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Mulheres na campanha, continuam minoria

AS MULHERES, segundo dados eleitorais, são maioria no eleitorado acreano. Mas parece que não sentem muito atrativo para a disputa por cargos majoritários, como de senador e governador. Talvez, por serem mais duras as concorrências, e pela predominância de homens neste espaço. Na sua maior parte tentam mandatos de deputada estadual ou de deputada federal. Na campanha deste ano teremos apenas a deputada federal Mara Rocha (MDB) como candidata a governadora; e, a deputada federal Vanda Milani (PROS) e a professora Márcia Bittar (MDB), buscando conquistar a única vaga para o Senado. Muito pouco para um eleitorado majoritário. A conferir nas urnas, se mulher vota em mulher.


OTIMISMO PETISTA
OTIMISMO, é o que não falta no candidato ao governo do PT, Jorge Viana. Disse ontem ao BLOG que, a aceitação do seu nome está, além das expectativas.


TRABALHO PARA O SEGUNDO
EM FASE de montagem das suas diretrizes de campanha, seu foco é trabalhar para chegar ao segundo turno.


BOCALOM É MÁRCIA
O PREFEITO de Rio Branco, Tião Bocalom, anunciou ontem ao BLOG que vai apoiar a Márcia Bittar (PL) para o Senado. Justifica a identificação ideológica de ambos, e o fato dela ser a candidata do presidente Bolsonaro.


MILIT NCIA É UMA OVA
FALA-SE muito que este ou aquele partido tem militância política. Isso é coisa de décadas passadas, quem vai para a rua hoje defender candidatos quer ver antes a grana no bolso. O que tem hoje é militante pago.


A VERBA VALE MAIS QUE O VERBO
O QUE se viu nas campanhas políticas das duas últimas décadas foi que a verba vale muito mais do que o verbo. Acostumaram o eleitor a vender o voto, que a primeira pergunta que faz ao candidato, é quanto vai pagar no dia da votação. Sem falar nas famigeradas “listas”.


APOSTANDO TUDO
HÁ UM trabalho intenso dentro da coligação formada pelo PSD-AVANTE-PTB-PROS, partidos que integram a coligação que apoia a candidatura ao governo do senador Sérgio Petecão (PSD) de fazer uma campanha unida em torno da candidatura da Vanda Milani (PROS) ao Senado. Dirigentes do PSD acham que ela emplaca.


CAMPANHA DE TIRO CURTO
A CANDIDATURA ao Senado é uma campanha de tiro curto, de 45 dias. As pesquisas da primeira semana de setembro já começam a dar um norte sobre a corrida.


ESTRUTURA É ESSENCIAL
CAMPANHA do Senado é diferente de campanha para deputado, que pode se localizar num nicho. Para o Senado o candidato tem de ter estrutura para montar bases em todos os municípios, e é aí que começa a diferença: quem não tiver bala, morre no caminho.


EMPATIA É ESSENCIAL
MAS, há um componente além da estrutura das candidaturas ao Senado e ao Governo: a empatia com o eleitor é essencial. O candidato pode ter estrutura, mas se não cair na simpatia do eleitorado, a campanha vai para o brejo, como água de morro abaixo.


NEM ABRE CONVERSA
UM EMISSÁRIO do governo tentou entabular uma conversa com o senador Márcio Bittar (União Brasil), sobre uma pacificação com o governador Gladson, mas foi cortado no início do papo. Bittar não admite nem receber propostas para voltar atrás no seu rompimento.


BAQUE COMPENSADO
O BAQUE na chapa para a Câmara Federal do PODEMOS, com a saída do Ney Amorim (PODEMOS) para disputar uma cadeira de senador; foi compensada com novas adesões. Continua equilibrada, e pode beliscar uma vaga.


A BRIGA SERÁ ESSA
NÃO consigo ver nenhum estrago na imagem do governador Gladson Cameli, que o tire do quase certo segundo turno. A briga será na oposição para saber qual dos candidatos irá lhe enfrentar no turno decisivo.


FALTA UMA PEDRA NESSE JOGO
TENHO acompanhado posicionamentos de candidatos da oposição sobre o desfecho da eleição. E, todos deixando o senador Sérgio Petecão (PSD) como carta fora do baralho. É bom não subestimar o Petecão.


A CAMPANHA VAI MEDIR
Márcio Bittar, Sérgio Petecão, Vagner Sales, Mara Rocha, Major Rocha, Vanda Milani, Flaviano Melo, são lideranças que estavam no palanque do Gladson em 2018. Este ano todos estarão em palanques diferentes. A campanha é que vai medir o prejuízo ou não do Gladson.


UMA COISA É CERTA
DE TUDO isso, há uma coisa certa, o da predisposição de todos os candidatos da oposição de se unirem contra o governador Gladson, se este chegar no segundo turno.


NOME LEMBRADO
NÃO é pesquisa, não tem valor científico para dizer que uma candidatura está na ponta da preferência, mas em todas as rodas políticas que passo o nome da Socorro Neri é muito lembrado dentro da chapa do PP.


ÚNICO SEM PALANQUE
DOS candidatos a senador o único que não terá o palanque de um candidato a governador, é o deputado Jenilson Leite (PSB). Fará campanha solo ao Senado.


SEIS NOMES FORTES
A chapa do PSD a deputado estadual é uma das mais fortes desta eleição. Pode emplacar três cadeiras na ALEAC. A disputa é dura. Há pelo menos seis candidatos de boa densidade eleitoral na disputa das vagas


ADESÕES DE PESO
TENHO encontrado muitas lideranças políticas, algumas com mandatos; outras disputando a eleição com chance de vitória, que fecharam apoio ao candidato a deputado federal Fábio Rueda (União Brasil). Nem o conheço. Mas nas conversas com terceiros, se sente quando um candidato está bem articulado, numa disputa eleitoral.


NOMES DO JURUÁ
NUM PRIMEIRO ESCALÃO estão Nicolau Junior (PP), Antonia Sales (MDB) e Luiz Gonzaga (PSDB). Numa andar mais abaixo estão Isaac Piyãko, Sargento Adonis e Clodoaldo Rodrigues. São nomes que devem ter expressivas votações para deputado estadual, no Juruá.


MAZINHO COM GLADSON
O PREFEITO de Sena Madureira, Mazinho Serafim, com a sua postagem de ontem não deixou mais dúvida de que, ele vai apoiar a reeleição do governador Gladson. O articulador do fato, foi o secretário Sirleudo Alencar.


CANDIDATURA MANTIDA
O deputado federal Alan Rick (União Brasil) não pensa em se retirar da disputa do Senado. É o que dá para se deduzir com o fato dele ter registrado sua candidatura.


CANDIDATURA BEM ARTICULADA
O EX-VEREADOR Juracy Nogueira (PATRIOTAS) está com uma candidatura a deputado estadual bem articulada, não só no meio evangélico, mas, também, em setores organizados. Tem família grande e disputa com chance.


CARLOS BEIRUTE
O PSDB respondeu ao não cumprimento do acordo pelo governo de que o partido indicaria o primeiro suplente na chapa do nome que disputasse o Senado, com o apoio do Gladson, chancelando a candidatura do médico Carlos Beirute (PSDB) ao Senado, embolando o jogo.


FRASE MARCANTE
“Os homens fazem as leis, mas as mulheres fazem os costumes”. Ditado francês.


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