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Convenção conjunta anuncia candidatura de Márcia ao Senado

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Com bateria, vuvuzelas e bandeiras do Brasil, a convenção do Partido Liberal (PL) e dos Republicanos reuniu nesta sexta-feira, 5, diversos apoiadores, para anunciar os candidatos à disputa política no Acre.


Chamada de “Aliança pelo Acre”, o evento destacou que o PL terá 25 candidatos estaduais, já os Republicanos possuem 25 concorrentes parlamentares para o Estado e 9 deputados federais.

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O presidente do PL Edson Siqueira, enfatizou o seu apoio a candidata ao senado, Márcia Bittar e pediu união para a reeleição do presidente Jair Bolsonaro.


“Esta é a hora de realizar nossa meta, que é eleger uma Senadora que vai ajudar o presidente Bolsonaro. Márcia Bittar está alinhada com o presidente, para flexibilizar as leis ambientais, as leis que protegem a família e para as pessoas que queiram trabalhar sem tanta burocracia. Nós vamos estar juntos com o Bolsonaro e não vamos deixar que os comunistas cheguem ao poder nem aqui e nem no Brasil”, declarou.


A defesa dos trabalhadores rurais, cuidados com as pessoas com espectro altistas, ajuda para missionários evangélicos e alcance a bancada da bala, foram os principais projetos defendidos pelos candidatos dos dois partidos.


Confirmada para o senado, Márcia Bittar se posicionou em defesa da família, contra ao aborto e a ideologia de gênero nas escolas, além de afirmar sua aliança com o ex-marido, Márcio Bittar.


“Quero agradecer ao mentor desta aliança, que convidou todos os candidatos, o líder nato que é Márcio Bittar. Não poderíamos estar aqui sem ele. Aquele valente homem, cristão, que fez o sacrifício de se candidatar ao governo, a única maneira de não entregar aquela chapa, que tem junção com o PT e de pessoas que não querem o desenvolvimento que tanto buscamos”, declarou.


Márcia falou de seus embates até a atual cargo pretendido e declarou ter sofrido perseguição e desrespeito de todos os lados, até mesmo da imprensa.


“Me denegriram, me desrespeitaram, mas não derramei nenhuma lágrima. Mesmo tentando me calar, até a imprensa, mas eu já perdoei. Foi difícil chegar aqui, fizeram de tudo para me tirar deste lugar, mas passei uma régua e agora é hora de pedirmos votos. Vamos mirar nas propostas, nos projetos”, apontou.


Márcio Bittar que teve a candidatura aprovada para o governo do Acre pelo partido União Brasil, chegou ao final da convenção e declarou que sua decisão, mesmo não estando nos seus planos, é para impedir a volta da esquerda na região.


“Eu lutei 20 anos para tirar a esquerda do poder e de repente eu descubro que havia um acordo com o governo atual e Jorge Viana. Inclusive, cúpula nacional, o presidente Bolsonaro sabiam disso. Tudo isso para facilitar a eleição do Jorge Viana para Senador da República agora e quatro anos depois para o governo”, explicou.


Durante o discurso, Bittar relacionou o destino como juiz para a divisão das chapas dele com Márcia e afirmou não ser inimigo de Mara Rocha, mas juntos lutam por um governo de direita.


“Eu posso dizer que o meu corpo está em um lugar, mas o meu coração está aqui. A Mara não é minha adversária e nem será. Nós temos que colocar um candidato no segundo turno, e tem que ser um candidato da direita, que represente os valores conservadores, que não abrimos mão”, completou.


Após o encontro, os poucos representantes das chapas e apoiadores que ainda estavam no local, foram convidados para irem a convocação ao governo de Mara Rocha.


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