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Justiça ordena Acre a fornecer vigilância armada e câmeras em unidades de saúde

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A juíza Carla Gabrielle Grassem determinou que o estado garanta a vigilância armada e o sistema de monitoramento de câmeras de segurança em todas as unidades de saúde durante todo o período do expediente. A decisão atendeu uma Ação Civil Pública impetrada na justiça pelo Sindicato dos Médicos do Acre, sob a alegação que médicos, enfermeiros, técnicos e outros profissionais estavam exercendo a profissão sem nenhuma segurança por parte do estado, que os ignorava. Muitos mudaram de local de trabalho e até mesmo cancelaram seus contratos por conda das ameaças.


Segundo a categoria, há anos o Estado do Acre paga segurança apenas para proteger o patrimônio público (prédios, medicamentos e instrumentos de trabalho) deixando os profissionais que trabalham nos hospitais, UPAs e pronto-socorro sem nenhuma segurança. Após dezenas de profissionais serem ameaçados, assaltados ou espancados, o Sindicato dos Médicos do Acre entrou com uma Ação Civil Pública, exigindo solução para o caso.

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A decisão da Juíza é em primeira instância e cabe recurso ao Governo do Estado. O Sindicato dos Médicos do Acre não acredita em recurso por parte do estado, já que a segurança de médicos e demais profissionais que trabalham em hospitais e UPAs é de suma importância para um bom atendimento ao público.


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