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Van envolvida em acidente que matou cinco mulheres atuava de forma clandestina

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A van de placa KLV 9C85, um dos veículos envolvidos no trágico acidente que vitimou cinco mulheres na BR-317 na última quarta-feira (27), atuava de forma clandestina, sem permissão para ser fretada. A informação foi confirmada pela Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Estado do Acre (AGEAC).


As mulheres se deslocavam de Xapuri para a capital acreana para fazer exames no Hospital. Como o veículo é irregular, não tem seguro para passageiros, o que faz com que as famílias das vítimas não tenham direito ao benefício. “A Van é um veículo clandestino, que não passou pela Agência Reguladora, portanto, não tinha autorização para fazer transporte de fretamento”, comentou Maira de Lima, da AGEAC.

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Para fazer fretamento, o proprietário deve se dirigir à Agência Reguladora de Serviços Públicos para fazer o cadastro, e então poder trabalhar legalmente. Todos os veículos autorizados pela AGEAC, que fazem transporte por fretamento, tem por exigência o seguro de vida para os passageiros. Os veículos são vistoriados pelo IMETRO, fiscalizados e regulamentadas com todas as exigências legais.


Maiara Lima faz uma alerta às pessoas que usam esse tipo de transporte que tenham o maior cuidado possível, e que procurem sempre andar no veículo legalizado. Além da segurança, tem seus direitos respeitados. No caso da Van dirigida por Jean Lopes da Silva Júnior, que atuava de forma clandestina, as famílias das vítimas, especialmente as fatais, não terão nenhum direito ao seguro de vida.


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