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Márcio Bittar, o último dos moicanos da eleição de 2018, humilhado, abandona Gladson

Estou indo embora\A mala já está lá fora….. O refrão da música brega de sucesso do cantor Pablo do Arrocha, se aplica à situação que vive hoje o senador Márcio Bittar (União Brasil), abandonado, humilhado pelo governador Gladson Cameli, que podou todos os seus projetos políticos, e não tem outra saída que não seja a de ser último dos moicanos a desembarcar do palanque de 2018 que disputou o governo, e elegeu o Gladson para ocupar o Palácio Rio Branco.


 Sérgio Petecão, Flaviano Melo, Vagner Sales, Mara Rocha, Major Rocha, Vanda Milani e etc, já pularam do barco e estão em chapas adversárias na eleição para governador e contra a reeleição do Gladson. Só o eleitor poderá medir se haverá ou não estrago. O Márcio Bittar vai agora se somar ao grupo dissidente. 


O anúncio feito pelo deputado federal Alan Rick (União Brasil) de que foi convidado pelo governador e aceitou ser o vice na sua chapa, foi o petardo final que liquidou qualquer chance de ver a sua candidata à vice-governadora Márcia Bittar (PL) ser a companheira como vice na chapa do Cameli.


 Na política não tem prato feito para cargos majoritários. E, causou surpresa que, um político experiente, de muitas eleições, astuto, como o Márcio Bittar, pelo fato de ter tirado três partidos do zero – REPUBLICANOS, UNIÃO BRASIL E PL – e formado chapas fortes para deputado federal em dois deles; com este trunfo achar que poderia colocar o governador Gladson no canto do ringue, e incluir quem bem entendesse como o vice da sua chapa para a reeleição. 


O Márcio sabia ao longo deste processo todo de que o nome da Márcia Bittar (PL) tinha forte rejeição popular e dos partidos aliados do governador. Perdeu o prumo, ao achar que atropelaria os que eram contra o seu projeto. Perdeu o jogo. E, no jogo da política se perde e se ganha. Ontem, a pergunta mais ouvida nos bastidores era, qual será a reação do Márcio Bittar? A primeira já se sabe, que romperá a aliança com o Gladson. Já tinha dito que a exclusão da Márcia Bittar da chapa era também a sua exclusão do apoio à reeleição do Gladson. 


Outra posição que pode ser tomada, no estilo da vingança é um prato que se serve frio, seria ser candidato a governador, o que implicaria a chapa Gladson-Alan a não ser formada, já que Alan é do União Brasil, partido presidido no Acre por Bittar. Pode tentar também uma aliança com o MDB. Mas tudo isso são projeções, não ouvi nada do Márcio Bittar. Sei que está mais brabo do que siri dentro de uma lata. Ele está prometendo uma entrevista para a próxima quinta-feira. Até lá, a única certeza que se tem é que a aliança Gladson-Bittar está rompida. Aguardemos os próximos capítulos da novela. A chapa vai esquentar muito mais do que já se encontra.


QUEM ESCOLHE É O GOVERNADOR


SOBRE o anúncio feito pelo deputado federal Alan Rick (União Brasil) de que foi convidado a ser o vice do Gladson e aceitou, nada mais normal; quem escolhe o seu vice é o candidato a governador. É a lógica.


PARA NÃO REPETIR O FILME


NÃO DUVIDO de uma palavra do que disse o Alan Rick. Mas, enquanto o governador Gladson Cameli não vir de público referendar de viva voz o anúncio, vai ter o mesmo festival de especulações, como ocorreu com a Márcia Bittar. Haverá sempre alguém colocando dúvida.


TIRO PELA CULATRA


ESTA indefinição do ex-senador Jorge Viana (PT) de ficar brincando de iô-iô com as candidaturas a governador e senador, pode ser um tiro que saiu pela culatra. Ainda hoje pela manhã teremos novidade não agradável ao PT.


PORTA ABERTA


PARA o secretário-geral do MDB, Aldemir Lopes, caso a opção do senador Márcio Bittar (União Brasil) seja uma composição com o MDB, o diálogo estará aberto.


REMEXIDA GERAL


ATÉ próximo dia 5, data final para a realização das convenções regionais, poderemos ter mexidas nas pedras políticas, que poderão mudar o quadro atual.


NEM ELES ACREDITAM


CONVERSEI ontem com vários dirigentes da federação formada pelo PT-PV-PCdoB, e todos já não acreditando mais que o Jorge Viana (PT) seja candidato ao governo.


CANDIDATURA CONFIRMADA


A CANDIDATURA da deputada federal Jéssica Sales (MDB) ao Senado está confirmada. Podem cessar as especulações. Anuncia a decisão na convenção do MDB, dia 5. É um nome que não entra para mera figuração.


CONTINUA NA FRENTE


MAIS duas pesquisas nacionais foram divulgadas ontem, e em todas o Lula (PT) aparece na frente do Bolsonaro (PL). É cedo, mas Lula parece ter posição consolidada.


NÃO TEM DÚVIDA


O CANDIDATO ao governo do PSD, senador Petecão, diz não ter dúvida que o seu partido elegerá um deputado federal; e disputa a segunda vaga na sobra.


NOMES DO PSB


Antônio Moares, Adailton Cruz e Raimundo Neném, são os vereadores do PSB que disputarão vagas na ALEAC.


COLOCOU NO LIMITE


UM velho militante do PSB revelou ontem à coluna que as idas e vindas do Jorge Viana (PT) sobre a que será candidato, pôs os socialistas no limite do rompimento.


SITUAÇÃO DIFÍCIL


QUEM se encontra numa situação difícil com tudo isso é o deputado Jenilson Leite (PSB), que ficou emparedado.


QUERENDO A CERVEJA


O SENADOR Sérgio Petecão (PSD) anda atrás do senador Eduardo Veloso (União Brasil), para cobrar a aposta de uma caixa de cerveja. Veloso apostou que o Gladson não teria coragem de sacar a Márcia Bittar (PL) da sua chapa.


NÃO ESPERAVA


POLÍTICO muito próximo do senador Márcio Bittar (União Brasil) revelou ontem ao BLOG que a sua reação vai mexer muito com o quadro sucessório. É aguardar.


DATA DA LARGADA


DIA 15 de Agosto é a data para começar a campanha política nas ruas. É daí em diante que as pesquisas vão retratar a disputado governo com mais realidade.


CANDIDATOS AO GOVERNO


NILSON EUCLIDES (PSOL), Sérgio Petecão (PSD), Mara Rocha (MDB), David Hall (AGIR) e Gladson Cameli (PP), serão os candidatos ao governo. O Genilson Leite (PSB) caminha para não mais disputar o governo, e o Jorge Viana (PT), já não fala com tanta firmeza em ser candidato a governador.


BOA VOTAÇÃO


NESTE contexto, com o Jenilson Leite (PSB) e o Jorge Viana (PT) não disputando o governo; o Sérgio Petecão (PSD) e a Mara Rocha (MDB) terão que passar dos 20% na campanha para levar o jogo para o segundo turno.


FAVORECE O GLADSON


SEM o Jorge Viana (PT) e o Jenilson Leite (PSB) ao governo, o quadro pode favorecer o Gladson Cameli 


FRASE MARCANTE


“A água é mais limpa perto da fonte.” Ditado italiano.


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