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Arrecadação de impostos cresce 11,3% em 2022 no Acre em meio à cortes e congelamento de alíquotas

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A arrecadação de impostos no Acre cresceu 11,3% entre 1º de janeiro e 11 de julho de 2022 em comparação a igual período do ano passado. No 1º semestre de 2021, o trabalhador acreano pagou R$2.212 bilhões em impostos diversos e neste ano já desembolsou R$2.462 bilhões.


Ou seja: mesmo com todo esforço para congelar e reduzir impostos federais a alta tributação segue como pesado fardo nas costas dos acreanos, segundo confirma os números do Impostômetro, a plataforma da Associação Comercial de São Paulo que mostra em tempo real a arrecadação de impostos no Brasil, Estados e capitais.

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A arrecadação do Acre representa 0,16% de toda a receita do País. ICMS, Imposto de Renda, Previdência Social e Cofins lideram a arrecadação. O Impostômetro considera todos os valores arrecadados pelas três esferas de governo a título de tributos: impostos, taxas e contribuições, incluindo as multas, juros e correção monetária.


Para o levantamento das arrecadações federais a base de dados utilizada é a Receita Federal do Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional, Caixa Econômica Federal, Tribunal de Contas da União, e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. As receitas dos estados e do Distrito Federal são apuradas com base nos dados do Conselho Nacional de Política Fazendária, das Secretarias Estaduais de Fazenda, Tribunais de Contas dos Estados e Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda. As arrecadações municipais são obtidas através dos dados da Secretaria do Tesouro Nacional, dos municípios que divulgam seus números em atenção à Lei de Responsabilidade Fiscal, dos Tribunais de Contas dos Estados.


O Estado do Acre prevê perder mais de R$500 milhões ao longo dos próximos 24 meses se mantida a redução de 25% para 17% na alíquota do ICMS dos combustíveis, telecomunicações e transporte.


Mas não é só isso: a política de corte nos impostos afeta diretamente a composição dos fundos de Participação dos Estados (FPE) e dos Municípios (FPM).


Segundo sugere o Impostômetro, no entanto, esses impactos ainda não foram registrados na arrecadação.


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