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Homem recorre a saúde boliviana e reclama de atendimento em hospital do Acre: “precisamos de governo”

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O morador do município Epitaciolândia, Wesley Cardoso, usou as redes sociais nesta terça-feira, 28, para reclamar do atendimento oferecido ao filho no Hospital Regional do Alto Acre, no interior do Acre.


Segundo ele, desde a última semana, seu filho, Wesdras, pegou uma infecção severa na garganta – onde as febres chegava aos 39,8 graus. “Tínhamos que passar as noites dando banho gelado para não convulsionar, fomos no hospital e chegando lá uma médica olhou e disse que ele não tinha nada na garganta, uma enfermeira vendo nossa aflição olhou com cuidado e constatou que ele estava com muito pus nas amígdalas”, comentou.

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Entretanto, o pai, bastante chateado, contou que a funcionária se recusou a passar o medicamento à criança. Além disso, ele reclamou da saúde pública do Estado. “Nos disse que só iria atendê-lo mediante um exame que só poderia ser feito no outro dia e nos mandou para casa, fiquei muito chateado eu e minha esposa, porem voltamos para casa e voltamos a orar, passamos mais uma noite tendo que molhar ele na agua fria de duas em duas horas por causa da febre”.


Wesley destacou que precisou levar o filho para um hospital na Bolívia – país vizinho com o Acre, onde foi bem atendido e apresentou melhoras. “No último sábado levamos ele em uma Clínica Particular na Bolívia, (Divino Nino), lá a médica constatou uma infecção severa na garganta e de imediato passou o medicamento e já aplicou lá mesmo, dentro de uma hora ele já não estava mais com febre, porém na noite ainda apresentou febre de 38 graus, mais como ela mesmo nos explicou as febre iriam cessar conforme os medicamento fossem fazendo efeito. e hoje graças a deus ele já está bem melhor e se recuperando”, comemorou.


Revoltado, o patriarca criticou o governo e cobrou melhorias. “Que saúde é essa que esse governo vende como uma das melhores, se somos atendidos como animais? Crianças estão morrendo, não tem medicamentos e nem profissionais no hospital, precisamos de governo, bailarinos já tem muitos por ai”, encerrou.



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