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Litro da gasolina sobe média de R$0,15 em Rio Branco após reajuste

FOTO - SÉRGIO VALE
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Até às 19 horas deste domingo (19) nem todos os postos reajustaram suas tabelas de combustíveis no Acre. Porém, contrariando a projeção do Sindicato dos Postos de Combustíveis do Acre, o aumento veio mais cedo e já no sábado (18), um dia após o reajuste anunciado pela Petrobras, a tabela era outra em alguns locais.


O ac24horas utilizou os dados mais atuais da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) comparando com os do aplicativo Menor Preço, plataforma do Governo Federal utilizada pelo Governo do Acre para ajudar no cálculo do custo da cesta básica.

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Até agora, o reajuste médio é de R$0,15 no litro da gasolina comum, valor que deve ser reduzido quando as empresas completarem ou não o reajuste.


Em um posto localizado na Estrada da Floresta o reajuste ocorreu no sábado, fazendo com que preço do litro da gasolina comum saltasse de R$7,59 para R$7,66 -R$0,07 de aumento.


Os reajustes avançaram pela segunda-feira (20). Na Avenida Isaura Parente, o posto aumentou de R$7,49 para R$7,74. O reajuste foi de R$0,16.


Na Via Verde, o combustível saiu de R$7,62 para R$7,74 (+R$0,12). Sem atualização desde o dia 11 de junho, o Sistema de Levantamento de Preços (SLP) da ANP mostrava que esse combustível custava R$7,39 no menor preço encontrado na Via Chico Mendes, e de R$7,90 no maior valor, na Avenida Ceará. No Segundo Distrito, o preço saiu de R$7,49 para R$7,69 (+R$0,20).


A previsão do Sindicato dos Postos era que os reajustes só fossem ocorrer na renovação de estoque, uma vez que os postos compraram combustível para o feriadão. Isso poderia acontecer entre terça e quarta, dias 21 e 22.


A partir do sábado, o litro da gasolina vendida às distribuidoras passou de R$ 3,86 para R$ 4,06, enquanto o diesel passou de R$ 4,91 para R$ 5,61.


O Governo Federal tem realizado intervenções nos preços, algumas polêmicas, visando reduzir o custo para se abastecer um veículo no País. Até agora, não surtiram efeito. O Acre, por exemplo, está há seis meses com a alíquota do ICMS congelada e isso não influenciou na queda dos preços ao consumidor final.


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