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A briga da oposição pelo segundo turno

Eleição se decide na campanha. E, pesquisa não elege ninguém.  Que isso fique bem claro. Mas se balizando pelos números das pesquisas divulgadas até o momento, com quatro candidatos com dois dígitos na aceitação popular, não é demais se jogar com a hipótese de que a eleição para governador do estado este ano, deverá ser decidida num segundo turno. 


Não existe a possibilidade de uma junção da oposição no primeiro turno, mas no segundo turno, será inevitável que se unam em torno do nome que vai enfrentar o candidato palaciano. Não tenho dúvida que o governador Gladson Cameli estará num eventual segundo turno, o que ficará em disputa é qual o nome da oposição que estará na foto para lhe enfrentar. Segundo turno é uma outra eleição.


ERRO POLÍTICO


O MDB emitiu uma Nota assinada pela deputada Antônia Sales, em nome do MDB Mulher, nominando a  investida do PP contra o direito da senadora Mailza Gomes (PP) de ser candidata à reeleição, como um ato machista. O PP comete um erro político, deveria resolver os seus problemas no diálogo, a contenda transformou a senadora Mailza em vítima. Na política, quando alguém vira vítima, a opinião pública acolhe.


OUTRO ERRO DE CONDUTA


NÃO SEI quem é o autor da ideia de retaliar a senadora Mailza Gomes (PP), demitindo os seus indicados no governo. Outro erro de conduta. Vai chegar em Brasília, na direção nacional, com o argumento de perseguição.


VOCÊS QUE SE ENTENDAM


A BRIGA DO PP deveria ser um assunto interno do partido, extrapolou para a opinião pública, e não há mais como esconder. Não vai ter vencedor na história.


NADA FACTÍVEL


NÃO EMBARCO na corrente de que o governador Gladson não disputará a reeleição, não há nada factível que aponte na direção da desistência. A Operação Ptolomeu, não deve ter desfecho ao curto prazo.


VOLTO INSISTIR


E, VOLTO A INSISTIR em que, somente um ponto muito fora da curva na campanha pode impedir o Gladson de chegar no mais que provável segundo turno da eleição.


ESPAÇO SE OCUPA


AO COLOCAR o filho Fagner Sales (MDB) como candidato a deputado federal, o ex-prefeito Vagner Sales (MDB) segue a teoria de que na política, se alguém não ocupar um espaço, o adversário ocupa. E, o espaço para Federal ficou vago com a candidatura da deputada federal Jéssica Sales (MDB) ao Senado, na região do Juruá.


VAI CAIR NO COLO


A PACIÊNCIA DE JÓ do deputado Jenilson Leite (PSB) com o PT, faz sentido. Com o Jorge Viana (PT) sendo candidato a senador, o apoio dos petistas não tem outro rumo ao não ser o de vir cair no seu colo, cedo ou tarde.


TEM QUE MELHORAR A CHAPA


CASO a federação formada pelo PT-PV-PCdoB jogue com a possibilidade de vir a fazer dois deputados federais, tem que colocar mais candidato de densidade eleitoral na chapa. Essa composição da qual falam, no máximo elegerá um parlamentar.


INDICADOR SEGURO


QUANDO AS CRÍTICAS a um gestor diminuem, é um indicador certo de que começa a se recuperar na opinião pública. É o caso da administração do prefeito Bocalom.


ELES VÃO APARECER


A MARCHA PARA JESUS, que deve reunir amanhã, milhares de evangélicos em Rio Branco deve lotar, também, de políticos. Mas, gritar Aleluia, não dará a garantia a um desses políticos que, venha ser eleito.


VAGAS ABERTAS


QUATRO vagas de deputados ficarão abertas nesta eleição. Não serão mais candidatos à ALEAC, Jonas Lima (PT), Jenilson Leite (PSB), Meire Serafim (União Brasil) e Roberto Duarte (REPUBLICANOS). Jonas abandonou a política, Jenilson disputará o governo; e Meire e Duarte, sairão para Federal.


ANTIGOS NA ESPREITA


POR OUTRO LADO, vários ex-deputados estarão buscando retornar para a ALEAC. São eles: Gilberto Diniz, Leila Galvão, Manoel Machado, Eber Machado, Lourival Marques, Jamyl Asfury, Heitor Junior, Raimundinho da Saúde e Jairo Carvalho.


MUITO LAMENTÁVEL


O PREFEITO Tião Bocalom disse ontem ao BLOG lamentar que, os demais prefeitos do PP que receberam grandes aportes financeiros das emendas da senadora Mailza Gomes (PP), se voltem agora contra ela.


TUDO FAROFA


ESSA discussão sobre as urnas eletrônicas, é tudo farofa pré-eleitoral. Quem vencer a eleição para presidência vai assumir. Não há clima para golpe no país, os tempos são outros. Estamos num Estado de Direito.


DEVE REPETIR


AS PESQUISAS mostraram até aqui que, no estado, ainda que em índice menores do que o da sua eleição, a tendência é a vitória do Bolsonaro. Mas, os votos do Acre não têm nenhum peso numa eleição nacional.


NÃO HÁ O QUE DISCUTIR


ENQUANTO não se decidir em Brasília quem é que manda no PP, fica difícil o Gladson sentar e definir quem será o seu candidato a senador, na chapa do partido. Até lá continuará o mar de especulações.


NADA DEFINIDO


NO MDB, não há nada definido sobre quem será o vice da Mara Rocha (MDB), na disputa do governo. O partido busca um nome que complete a chapa no Juruá.


É APENAS UMA ELEIÇÃO


AOS defensores das candidaturas majoritárias, é sempre bom lembrar ser esta apenas e tão somente mais uma eleição. Esqueçam, pois, as ofensas, porque quem ganhar não vai nem se lembrar de quem brigou por ele.


NOME NA DISPUTA


Um nome que disputa com chance na boa chapa para a ALEAC do PSD, é o primeiro suplente de deputado estadual, Dr. Jeferson (PSD). Está bem articulado, e com a vantagem de ser uma figura muito conhecida e aceita.


SEMPRE NO ALTO NÍVEL


O DEPUTADO FEDERAL Flaviano Melo (MDB) é o nome mais longevo e de tradição na disputa por uma das oito vagas para a Câmara Federal. Flaviano é um vencedor. Foi prefeito da capital, senador, governador e cumpre vários mandatos na Câmara Federal. O que marca o perfil do velho lobo do MDB, é que só debate em alto nível. Conseguiu navegar sempre por todas as marés. 


JAMAIS ACONTECERIA


ESTA CONFUSÃO que está acontecendo no PP, jamais aconteceria no MDB. Lá, os seus dirigentes se reúnem, divergem, mas o que for decidido é acatado. Ou seja, é um partido que prima pela organização partidária.


FRASE MARCANTE


“Deixe no coração somente a paz”. Eloíza Ignácio.


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