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Caso suspeito de Varíola do Macaco no Acre não tem gravidade e está isolado em casa

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O chefe do Departamento de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre), Gabriel Mesquita, deu detalhes sobre o primeiro caso suspeito de Varíola do Macaco no Acre. De acordo com o profissional, se trata de um homem de cerca de 30 anos que teve contato com uma pessoa que veio do exterior e que apresenta sintomas característicos da doença, mas tem bom quadro de saúde.


“Ele apresentou alguns sintomas como as fístulas que são normais na doença, inchaço e outros pequenos sintomas, mas é um paciente que evolui bem, não tem gravidade e está isolado em casa”, explica.

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Nesta terça-feira, 14, foi feita a coleta de material biológico para a realização dos exames que vão confirmar se o caso é de Varíola do Macaco. Como no Acre o exame não é realizado, o laboratório de referência será o Lacen de Minas Gerais. “Minas Gerais vai receber esse material e não temos ainda um prazo para recebermos de volta o resultado. Por enquanto, o paciente segue sendo monitorado pela equipe da saúde municipal e tendo o nosso acompanhamento”, diz Gabriel.


A Varíola do Macaco ocorre de forma mais comum na África. O atual surto teve como registro os primeiros casos em Londres, na Inglaterra. Gabriel fala sobre a forma de contágio. “Para o contágio preciso de um contato muito próximo, uma troca de secreção. Não é como a Covid, que estando no mesmo local, respirando o mesmo ar já é possível o contágio. É uma doença branda, geralmente a evolução é para a cura, com uma baixa letalidade. O cuidado é evitar aglomerações, usar máscaras e evitar o contato muito próximo com pessoas que estiveram em locais de contágio como na Europa”, diz.


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