Operação cumpre 28 mandados de busca e apreensão e desarticula organização criminosa

Foi deflagrado nesta quinta-feira, 9, a Operação Policial “Fronteira Fechada II”- pela Força-Tarefa de Segurança Pública no Acre, que visa reprimir crimes de integrar organização criminosa e tráfico de drogas praticados por membros de determinada organização criminosa.
Para o cumprimento da Operação, cerca de 80 policiais cumpriram 28 (vinte e oito) mandados judiciais nas cidades de Plácido de Castro e na capital Rio Branco, bem como no sistema prisional Francisco de Oliveira Conde (FOC). Dos mandados de prisão, 10 (dez) são de prisão preventiva e 18 (dezoito) de busca e apreensão.
De acordo com a assessoria, foi detectado durante as investigações, que iniciaram em março de 2021, após a deflagração da Operação Fronteira Fechada I, a Força-Tarefa identificou novas lideranças da organização criminosa em atuação na cidade de Plácido de Castro, no entanto, na época, não foi possível identificar que a maior parte dos diversos pontos de comercialização de entorpecentes naquele município são gerenciadas pela organização criminosa.
Após a prisão, os envolvidos responderão pelos crimes de integrar organização criminosa armada, previsto no Art. 2º, §º 2º, § 4º, inciso I, da Lei n. 12.850/2013, tráfico de drogas e associação para o tráfico, previsto no Art. 33, “caput”, bem como Art. 35 todos da lei 11.343/2006.
Nome da Operação
A investigação conduzida pela Força-Tarefa de Segurança Pública, composta por Policiais Federais, Civis e Militares, foi denominada de “Fronteira Fechada II” – em alusão a cidade de Plácido de Castro/AC, por ser local estratégico e fronteiriço ao país vizinho – Bolívia, em que reside a maior parte dos investigados.
Destaque 4
Com patrimônio de mais de R$ 1,6 milhão, Marcia Bittar declara à Justiça Eleitoral ser empresária

Nascida em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, Marcia Bittar pediu à Justiça Eleitoral nesta sexta-feira (12) registro de sua candidatura ao Senado da República.
Apesar de em alguns momentos dizer que é professora, Marcia Bittar declarou ao Tribunal Superior Eleitoral ser empresária com patrimônio de R$ 1.625.000,00. Ela informou ser casada.
Os bens da candidata são uma casa, um terreno e um carro. O terreno é o mais valioso: R$ 995 mil.
Seus suplentes são o professor Ivo Galvão, do MDB, e Beth Medeiros, do PL.
Marcia Bittar é candidata pela coligação “A esperança de um Acre melhor começa agora”, que uniu PL, MDB, Republicanos, PRTB e PSC.

Apesar do pecuarista Fernando Zamora (PRTB), ter declarado ter um patrimônio de R$ 3,1 milhões em bens junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o vice da candidata ao governo, deputada federal Mara Rocha (MDB), não declarou suas inúmeras cabeças de gado junto ao órgão eleitoral.
Seu patrimônio é de R$ 3.149.951,74, sendo distribuído em vários veículos, imóveis, comércio e movimentação financeira em instituições bancárias.
No entanto, ao ac24horas, Zamora contou nesta quinta-feira, 11, que a não presença dos bois na prestação de contas pode está relacionado a problemas em uma parte do Imposto de Renda (IR) que não entrou na declaração junto ao TSE. “Eu não tenho nada a esconder, tenho gado sim e tudo devidamente declarado, vou verificar o que aconteceu, pelo que vi, faltou uma parte do meu IR”, declarou o candidato.
Destaque 4
Bolsonaro deve aguardar polarização entre Direita e Esquerda para decidir sobre quem vai apoiar no Acre

O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, não deve apoiar exclusivamente apenas um candidato ao governo e ao senado nos primeiros dias de campanha nas eleições de 2022 no Acre. A expectativa é que o líder da nação apoie quem o apoiar num primeiro momento, mas sem hipotecar apoio irrestrito. A decisão final de apoio será feita em uma cenário polarizado entre a direita e a esquerda nos Estados nos últimos 20 dias de campanha.
Somente nesta semana, Bolsonaro recebeu o senador Márcio Bittar, candidato ao governo pelo União Brasil, e sua ex-esposa, Márcia Bittar (PL), candidata ao senado na chapa do MDB com Mara Rocha ao governo e Fernando Zamora (PRTB), todos bolsonaristas declarados. Após agenda com a família Bittar, nesta quinta-feira, 11, o presidente recebeu os candidatos a governadores do Partido Progressista, para um café da manhã no Palácio Alvorada, em Brasília. Na oportunidade, o Gladson Cameli, candidato à reeleição, e a senadora Mailza Gomes, candidata a vice, tiraram fotos com Bolsonaro e afirmaram trabalhar para que ele continue sendo o mais votado no Acre, assim como ocorreu em 2018.
Na disputa ao senado federal, o deputado licenciado Alan Rick (União Brasil), declara apoio a Bolsonaro à reeleição, mas ainda não se sabe se o presidente irá pedir voto para ele até as eleições. Apesar de fotos, nenhuma declaração do presidente foi tornada pública nos dois encontros com lideranças políticas do Acre.
O ac24horas questionou Bittar sobre quem o Bolsonaro deverá apoiar em 2022 no Acre, e o candidato ao governo brincou. “Vai apoiar todos que declararem apoio a ele. Calma, não estrague a surpresa”, disse o senador em tom enigmático.
Já Gladson afirmou à reportagem que a tendência no Acre é o cenário ficar polarizado entre direita e esquerda e com isso ele contaria com o apoio de Bolsonaro. “O encontro com Bolsonaro foi bem tranquilo, acredito que nos últimos 20 dias de campanha, quando ele ver o cenário posto, polarizado, ele vai optar de ir conosco”, frisa o candidato à reeleição.

A deputada federal Mara Rocha (MDB) pediu nesta quinta-feira (11) oficialização da candidatura ao governo do Acre na Justiça Eleitoral, e declarou ter em bens R$183.527,53.
Nas eleições passadas, quando conquistou uma cadeira na Câmara dos Deputados, a ex-tucana informou à Justiça possuir R$ 125 mil em patrimônio. Ou seja, por mais que seja menor do que o valor de outros candidatos majoritários, seu patrimônio evoluiu 46% em quatro anos.
O plano de governo de Mara Rocha tem sete grandes eixos, sendo o principal o desenvolvimento do Estado através da produção. A proposta é um Estado equilibrado, que não seja “mínimo” nem “máximo”: “Faremos um governo responsável que pensará estrategicamente, onde não se estabeleça o Estado Máximo e nem o Estado Mínimo, mas o Estado Necessário para atender às demandas da população, sem jamais renunciar à ética, respeito e transparência”, propõe a candidata.
Os dados do Tribunal Superior Eleitoral mostram que em relação aos bens o mais “pobre” entre os candidatos ao governo do Acre é David Hall e o mais “rico” é Gladson Cameli, que busca a reeleição.
O vice de Mara, o pecuarista Fernando Zamora (PRTB), declarou R$ 3.149.951,74. A vice de David Hall, empresária Jorgiene Carneiro, ainda não informou os bens à Justiça. Já a vice de Gladson, Mailza Gomes, diz ter R$11.437,42; Marcus Alexandre, vice de Jorge Viana, afirma possuir R$ 637.485,63; e a vice de Marcio Bittar, Dra. Georgia Micheletti tem R$150.000,00.
Tota Filho, o vice de Petecão, declarou R$879.000,00; e Jane Rosas, vice de Nilson Euclides, tem R$ 60.000,00 em bens informados à Justiça Eleitoral. Com isso, a senadora Mailza Gomes é a vice mais “pobre”.
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