Mais um capítulo do rompimento da relação entre o prefeito Tião Bocalom e o governador Gladson Cameli aconteceu na manhã desta quarta-feira, 1º, durante ato que marcou a entrega dos novos veículos que vão operar no sistema de coleta de lixo de Rio Branco.
Bocalom, ao discursar, afirmou que sofre perseguição da “turma” de Gladson pelo apoio declarado ao Senador Sérgio Petecão (PSD) ao cargo de governo nas eleições deste ano. “Quando a gente fala que tem R$ 390 milhões na conta da prefeitura de recurso próprio nossos adversários ficam desesperados, aí vão nas redes sociais e cacete no Bocalom. Primeiro porque eu não vou pelo beiço, falei que iria apoiar o Senador Petecão e vou, foi ele quem me apoiou na hora que eu precisei, isso se chama gratidão. Eu nunca falei nada com o governador, deixa ele tocar o trabalho dele, mas o meu candidato vai ser o Petecão. Aí, a turma dele vem pra cima batendo na gente, mas estamos respondendo essas batidas com trabalho”, disse Bocalom.
As relações entre Bocalom e Gladson não são boas desde a campanha quando o governador decidiu pelo apoio a então prefeita Socorro Neri que concorreu à reeleição pelo seu antigo partido, o PSB, e piorou depois Gladson expõe em público uma reclamação do prefeito de Rio Branco em março deste ano durante visita do Presidente da República Jair Bolsonaro. Na ocasião, Bocalom foi vaiado e creditou as vaias à “turma” do governador.
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