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Acreana morta pelo namorado foi agredida com bloco de concreto e queimada com gasolina

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O suspeito da morte de Marina Paz Katriny, de 30 anos, encontrada com o corpo parcialmente queimado, em Brasília, dia 18 de maio, detalhou a Polícia Civil da cidade sobre a morte da namorada.


Preso nesta segunda-feira, 23, Wallace de Souza Eduardo, confessou o crime e disse que vivia em um relacionamento com “muitas brigas e discussões”.

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Segundo o acusado, o casal discutiu no dia do assassinato, após sair para um bar. No caminho para casa, o homem agrediu a vítima com um bloco de concreto, e usou gasolina para queimar o corpo.


“Ele confessou que desferiu as pedradas, que arrastou o corpo dela até o cerrado. Depois, amarrou as mãos, e a região da cabeça e boca com fita adesiva, e deixou o corpo lá. Ele foi até um posto de gasolina, cerca de um quilômetro à frente, comprou R$ 20 de combustível, voltou e jogou o líquido inflamável sobre o corpo da namorada”, disse o delegado Mauro Aguiar, responsável pela investigação.


Após cometer o crime, Wallace ainda enviou uma mensagem do celular de Marina para uma amiga dela, para desviar o foco das buscas. Mas de acordo com os investigadores, não há dúvida sobre a autoria no caso.


O suspeito foi levado para a carceragem da 17ª Delegacia de Polícia, em Taguatinga e deve ser encaminhado para o Departamento de Polícia Especializada, ainda nesta segunda-feira. Na terça, 24, deve passar por uma audiência de custódia.


O crime está sendo tratado como feminicídio qualificado. Se condenado, a pena pode passar de 30 anos de prisão.


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