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Gladson toma chá de Ayahuasca com os índios e diz que vai ganhar eleição no 1º turno

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Foto: Sandra Assunção/ac24horas

O governador Gladson Cameli (Progressistas), que esteve na Serra do Divisor e dormiu na Terra Indígena Nukini, em Mâncio Lima, chegou na manhã desta sexta-feira, 13, em Cruzeiro do Sul, animado e afirmando que vai vencer a eleição de 2022 no primeiro turno, em outubro.

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Sobre a escolha do seu vice na chapa, Cameli disse que acertou com Deus, de até o mês de junho, ter tudo definido e que não aceitará imposições. “Meu amigo passar o que estou passando e persistir no erro é burrice. Por isso o vice não tem acordo e só eu que decido”.


Para a Expojuruá, que será realizada em Cruzeiro do Sul de 1° a 4 de setembro, o gestor disse que haverá cavalgada, rodeio e show sem nomes ainda definidos. Ele acredita que apesar da saída do governo de políticos e grupos que o apoiaram na primeira eleição, vencerá sem necessidade de segundo turno .


“Eu estou com Deus e com o povo e é nisso que confio. Eu não me afastei das pessoas, não deixei de cumprir acordos . Mas quem não quiser e não estiver satisfeito tchau e boa viagem que eu fico com o povo”, afirmou.


Passou a noite na Terra Indígena


Nesta quinta-feira, 12, o governador foi de helicóptero ao Parque Nacional da Serra do Divisor. Lá entregou aos moradores, o Plano de Desenvolvimento Sustentável do Parque, que é um plano de gestão e ação que visa fortalecer a Serra como produto turístico sustentável. O Plano foi financiado pelo Programa REM/KFW e construído em parceria com a comunidade.


Ele dormiu na Terra Indígena dos Nukini, que fica no pé da Serra e conta que participou de uma cerimônia com o uso do chá da Ayahuasca e outras medicinas da floresta. Ele voltou à Cruzeiro do Sul de helicóptero e falou com exclusividade ao ac24horas no estacionamento do Teatro dos Náuas, ainda paramentado com colares e uma tiara indígena.


“Tomei Ayahuasca e participei do ritual deles com tudo que eu tinha direito e estou renovado. Agora é vestir o terno e partir para Assis Brasil”, contou ele citando que as belezas locais e a cultura dos povos indígenas, vão gerar emprego e renda no Acre com o ecoturismo e o etnoturismo. “O turismo tem potencial para a gente deixar de ser o rabo pra ser a cabeça do cavalo”, concluiu.


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