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PRF e DNIT liberam BR-364 com “Pare e Siga” e espera pode chegar a 5h

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Raimari Cardoso

Depois de terem avançado substancialmente, os serviços emergenciais realizados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) já permitem o tráfego de veículos no km 540, nas proximidades de Ariquemes, em Rondônia, onde a pista foi inundada pelo Rio Jamari interrompendo o trânsito de veículos.


De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF/RO), a pista foi liberada nesta segunda-feira (28) em operação “Pare e Siga”. Todos os veículos estão podendo passar, segundo a última atualização da instituição, mas os períodos de espera variam de 3 a 5 horas. As filas no local chegam a 20 quilômetros se forem somados os dois lados da rodovia.


“Em regra, a cada hora um sentido da via é liberado, porém o trânsito é intenso no local com fila de 15 km do lado de Ariquemes e 5 km do lado de Itapuã do Oeste. A previsão de entrega total da obra é para o final do dia desta terça-feira (1), porém a falta de pedras está atrasando o cronograma”, diz o boletim da PRF/RO divulgado na tarde desta segunda-feira.


A PRF também informou que a única pedreira existente em Ariquemes que fornece o material usado na obra está em uma região afetada por falta de energia elétrica, o que está dificultando o andamento dos trabalhos de alteamento da pista, e que a empresa concessionária já havia sido acionada para solução imediata do problema.



A liberação parcial da BR-364 começou a acontecer por volta da meia-noite deste domingo (27), no horário de Rondônia, em critério de testes e para a diminuição do volume de veículos parados nos dois lados do bloqueio causado pela inundação do Rio Jamari. Já havia milhares de veículos congestionando a rodovia em ambos os sentidos.


Com o apoio do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes de Rondônia (DER), as equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) conseguiram concluir meia pista de alteamento da pista. Mais de 100 homens e 50 caminhões e caçambas trabalham no local. Mais de 3 mil metros cúbicos de rochas estão sendo usados nos serviços.


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Raimari Cardoso

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