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Jéssica, uma candidatura inegociável 

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COM CINCO NOMES do grupo do governador Gladson Cameli postulando ser candidato ao Senado, cada dia fica mais longe a possibilidade de haver unificação em torno de apenas uma candidatura. O presidente do MDB, deputado federal Flaviano Melo, disse ontem ao BLOG ser a candidatura da deputada federal Jéssica Sales (MDB), para senadora, uma posição “inegociável”. 


Destacou estar o partido apenas aguardando o término do tratamento de um câncer de mama, ao qual parlamentar se submete em São Paulo, sua vinda para Rio Branco, para traçar os rumos da sua campanha. 


Flaviano descarta a versão de que o MDB disputará a eleição deste ano mais fraco que a anterior, garante estar com uma boa chapa fechada para deputado estadual e a chapa completa e forte para deputado federal. Na sua contabilidade política, o MDB elegerá três estaduais e dois federais. 


Negou também já ter o MDB definido um candidato ao governo para apoiar. Falou ainda que, o partido conversará com todos os candidatos ao governo antes de tomar uma decisão. Acredita ser muito cedo ainda para uma tomada de posição a esse respeito.


LER AS ESPUMAS RIO ACRE


COMO o Acre não tem mar, o MDB vai ficar lendo as espumas do Rio Acre até as convenções regionais de junho, analisar o quadro que estiver posto, para anunciar que candidato ao governo deverá dar apoio partidário.


CONTAS FECHADAS


O MAIOR prejudicado com a decisão da prefeita Fernanda Hassem (PT) de apoiar um candidato à Câmara Federal fora do partido, foi o deputado federal Léo de Brito (PT), que perde apoio importante à sua reeleição no Alto Acre.


PERDE NA MAIORIA


QUANDO o presidente Jair Bolsonaro volta a defender a ineficaz cloroquina para o combate ao Covid-19, agrada a sua base política formada por minorias radicais, mas desagrada a maioria da população, que é a favor da vacina. E, com isso, perde votos, quando abre a boca.


NÃO QUER VOLTAR A SER ALVO


PARENTE do ex-prefeito Raimundo Angelim me disse ontem que não vê nenhum movimento que indique ser ele candidato a deputado federal, na eleição deste ano. Angelim foi alvo fixo de fogo amigo de grupo dominante do PT no pleito passado, quando não se reelegeu.


NÃO TEM SAÍDA


O DEPUTADO Jenilson Leite (PSB) fala que ainda vai aguardar para ver se conversa com o PT. Não tem outro partido da esquerda do porte do PT com quem conversar, para o governo. Tem que ficar satisfeito se o PT não lançar candidato a governador e lhe apoiar ao governo.


NÃO É PRECISO SER ARGUTO


O GOVERNADOR Gladson tem fugido de pautas negativas, e trabalhado muito politicamente alianças no interior. Não é nem preciso ser arguto em política para notar.


MERGULHADA ESTRATÉGICA


O SENADOR Márcio Bittar (PSL) deu uma mergulhada estratégica. Sabe na sua experiência que, não adianta fazer movimentos antes da definição das composições no estado, e de que, como se formarão as federações no plano nacional, estas com reflexos estaduais. A campanha só começa a partir de abril. A bola nem está no campo.


SABENDO DE CARA


QUEM resolver disputar mandatos de deputado estadual pelo MDB deve ficar sabendo de cara que, duas das vagas previstas para serem conquistadas, tendem a serem ocupadas pelas deputadas Meire Serafim (MDB) e Antonia Sales (MDB), ambas com fortes bases eleitorais. Quem quiser brigar, será por uma eventual terceira vaga.


TUDO PARA EMPLACAR TRÊS


CONHEÇO A CHAPA do PSD e os seus integrantes, muito redonda. Dificilmente, o PSD não fará três deputados estaduais. Os vinte cinco nomes da chapa têm potencial de votos, já comprovados em eleições passadas.


VOLTANDO PARA A BRIGA


QUEM está voltando para brigar pelo retorno à Câmara Federal, é a ex-deputada federal Antônia Lúcia. É uma mulher de garra, seu erro em campanhas passadas foi apostar só no voto evangélico, que é mais quebrado que arroz de terceira. Ainda assim, ela foi muito bem votada.


OLHAR BEM AS CARTAS


O PROFESSOR Minoru Kinpara decidiu ficar no PSDB. Tem que avaliar bem as cartas que estarão na mesa tucana para não quebrar o bico, ser bem votado e não se eleger.


GRUPO DO BOCALON


LENE Petecão (PSD), Rutênio Sá (PP), Antonio Morais (PSB), Arnaldo Barros (PODEMOS), Célio Gadelha (MDB), Raimundo Castro (PSDB), são vereadores da base de apoio ao prefeito Bocalon na Câmara Municipal de Rio Branco, que devem disputar vagas na ALEAC. Votaram em todos os projetos enviados pelo Tião Bocalom, e defendem o seu mandato como sendo excelente.


NÃO ESTÁ SENDO FÁCIL


O PRINCIPAL movimento hoje entre os partidos é formar chapas competitivas, com nomes fortes para estadual e federal. A dificuldade está em preencher as chapas com três mulheres cada, com densidade eleitoral.  


FRASE MARCANTE


“Nas grandes adversidades a alma nobre aprende a conhecer-se melhor”. Friedrich von Schiller.


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