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Setor de serviços cai em novembro, mas saldo acumulado é positivo

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Em novembro de 2021, o volume de serviços no Brasil cresceu 2,4% frente a outubro, na série com ajuste sazonal. Com isso, o setor se encontra 4,5% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e no mesmo patamar de dezembro de 2015.


No Acre ocorre o contrário: em novembro, o volume de serviços caiu 3,3%, 2ª maior queda do País no período, perdendo apenas para Mato Grosso do Sul, onde o setor recuou 4,0%.

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Além disso, em comparação a novembro de 2020, o resultado do Acre também é negativo: serviços diminuíram 0,5% quando se confronta o resultado de novembro de 2020 com novembro de 201 e segue oscilante nestes tempos de pandemia -mas no acumulado de 12 meses o resultado é muito bom, apresentando crescimento de 17%.


Em nível nacional, na série sem ajuste sazonal, frente a novembro de 2020, o volume de serviços avançou 10,0%, nona taxa positiva consecutiva. No acumulado do ano, o volume de serviços avançou 10,9% frente a igual período do ano anterior, e o acumulado nos últimos doze meses (9,5%) alcançou a taxa mais intensa da série iniciada em dezembro de 2012.


O avanço de 2,4% do volume de serviços de outubro para novembro de 2021 foi acompanhado por quatro das cinco atividades investigadas, com destaque para serviços de informação e comunicação (5,4%). As demais expansões vieram de transportes (1,8%), de serviços prestados às famílias (2,8%) e de outros serviços (2,9%). Em sentido oposto, a única taxa negativa do mês ficou com o setor de serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,3%), sua quarta taxa negativa consecutiva, acumulando perda de 3,7%.


A média móvel trimestral apontou estabilidade (0,0%) no trimestre encerrado em novembro de 2021 frente ao nível do mês anterior. Entre os setores, também se verificou equilíbrio de taxas positivas (2) e negativas (2). Entre as atividades que avançaram, estão os serviços prestados às famílias (2,1%) e os de informação e comunicação (0,8%). Por outro lado, houve retrações em outros serviços (-3,6%) e profissionais, administrativos e complementares (-1,1%). Já os transportes apresentaram estabilidade (0,0%).


Os demais avanços vieram de serviços prestados às famílias (21,0%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (4,6%), com incrementos de receita em: hotéis; restaurantes; e serviços de bufê, no primeiro ramo; e em serviços de engenharia; locação de automóveis; atividades de cobranças e informações cadastrais; gestão de ativos intangíveis não financeiros; organização, promoção e gestão de feiras, congressos e convenções; e agências de viagens, no último.


A única taxa negativa ficou com o setor de outros serviços (-4,5%), pressionado, sobretudo, pela menor receita auferida pelas empresas de atividades de pós-colheita; de recuperação de materiais plásticos; e de administração de bolsas e mercados de balcão organizados.


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