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Queimadas no Acre causaram mais de R$ 214 mil em prejuízos

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De 2016 a 2021, as queimadas e os incêndios florestais no Brasil representaram prejuízos de mais de R$ 1,1 bilhão, segundo dados de estudo da Confederação Nacional de Municípios divulgados nesta sexta-feira (19). No Acre, a estimativa é que os prejuízos somem mais de R$214,8 mil, conta que se refere apenas ao ano de 2020.


No mesmo período, a União investiu apenas 32% desse valor – R$ 376,2 milhões – para ações de prevenção e combate a incêndios e queimadas.

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Grande parte do prejuízo calculado está concentrado em 2019, quando os danos financeiros ultrapassaram R$ 738 milhões no país. A redução de verba do governo federal para ações de prevenção e combate às queimadas preocupa as organizações municipalistas.


Por causa dos desastres causados pelas queimadas e pelos incêndios florestais no Brasil, os Entes precisaram decretar situação de emergência, pelo menos, 2.111 vezes de 2016 e 2021. Os decretos são registrados na Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil.


Em 2021 até 14 de outubro, o bioma com maior número de focos foi o amazônico com 63.115 focos, representando 40,08%, seguido pelo Cerrado com 57.327, correspondente a 36,41%. A Mata Atlântica teve 17.552 focos, significando 11,15% dos focos de 2021, enquanto que a Caatinga apresentou 11.595 focos que são 7,36%. Já o Pantanal e Pampa que menos queimaram em 2021 tiveram 6.806 e 1.067 focos respectivamente, representando 4,32% e 0,68% dos focos de 2021 (até 14 de outubro).


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