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Estudante da Estácio/Unimeta diz que foi humilhada por professor

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A estudante universitária, Bárbara Guedes, usou as redes sociais nesta quarta-feira, 10, para expor uma situação envolvendo o coordenador do curso de direito da Estácio/Unimeta, Fábio Santos, ocorrido durante uma aula na terça-feira (09).


Nos stories, a estudante relata que ela e o seu grupo composto de três pessoas foram humilhados pelo professor durante uma apresentação de trabalho na instituição. Segundo ela, o ato ocorreu quando o professor de direito penal, que é coordenador do curso, fez questionamentos que o grupo não soube responder.

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Em uma série de pequenos vídeos, a estudante afirma que não tem medo de represália e revela que faz tratamento contra ansiedade e se desmorona em lágrimas ao falar da conduta do professor.


“Eu vou colocar algumas coisas aqui que o professor falou dentro de sala de aula: Você não leu a po*** da jurisprudência? Você não leu a po*** da Lei? Você não leu a po*** do capítulo?’ Como você aluno se sentiria sendo tratado dessa forma dentro de sala de aula? Eu não sei descrever a raiva que eu tô sentindo até agora desse professor. Eu pergunto pra Estácio se tem alguma clausula que os alunos vão ser humilhados por professores e coordenadores e se existe algo assim, estou desinformada”, afirmou.


Ao ac24horas, o professor de direito, Fábio Santos, se mostrou surpreso com os stories da estudante e negou qualquer atitude irregular.


“O grupo da Bárbara que é blogueira, estava sobre avaliação e vários alunos perguntaram e em partes eles responderam, e quando eu fiz algumas perguntas, eles não souberam responder. E o que foi questionado se eles não tinham estudado a doutrina, e aí eu dei uma possibilidade de apresentar novamente, e se sentiram ofendidos quando eu perguntei se eles não tinham estudado, aí ela saiu batendo a porta”, afirmou o professor.


“Aí ontem, os alunos me mandaram esses stories me denunciando e o que houve foi uma avaliação, ela estava sobre avaliação e não existiu nenhum desrespeito nenhum, inclusive, ela me perguntou se eu era membro da Ordem e o que a gente pode perceber aí é que ela não tá procurando algo pra corrigir e sim algum benefício da apresentação dela. Essa situação nunca aconteceu em mais de 15 anos de docência e eu fico até triste com esse tipo de situação”, acrescentou o professor.


Veja o vídeo:

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