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Senado debate ampliação de gastos para Acre e 17 estados que renegociaram dívidas

Plenário do Senado durante reunião preparatória destinada à eleição do presidente do Senado Federal para o segundo biênio da 56º Legislatura.A eleição ocorre de forma presencial, seguindo as medidas de segurança contra a covid-19, e obedecendo o Regimento Interno da Casa, que prevê a votação por meio de cédulas em papel inseridas em envelope.Presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), conduz reunião.Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
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A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado vai debater em audiência pública o projeto de lei complementar que amplia a possibilidade de gastos para estados que negociaram dívidas com a União. O colegiado aprovou requerimento do senador Zequinha Marinho (PSC-PA) nesta terça-feira (19), mas a data do debate ainda não foi definida.


O PLP 123/2021 foi aprovado pela Câmara dos Deputados e chegou ao Senado em outubro.

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De acordo com o texto, Estados que celebraram acordo com a União com base nas Leis Complementares 156, de 2016, e 159, de 2017, poderiam deduzir do teto de gastos despesas como transferências fundo a fundo, Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), salário-educação e Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).


“Dezoito estados solicitaram a adesão à renegociação das dívidas com a União e o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social], com um montante de R$ 458,9 bilhões. Diante dos recursos envolvidos, a quantidade de estados afetados e considerando a dificuldade que tanto os estados como a própria União enfrentam no cenário pandêmico atual, é necessário debater com mais profundidade os impactos desse projeto nas contas públicas”, justifica Zequinha Marinho.


Os estados citados pelo parlamentar são Acre, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Zequinha Marinho sugere para a audiência pública a presença dos seguintes convidados: Bruno Funchal, secretário especial do Tesouro e Orçamento; Felipe Salto, diretor-executivo do Instituto Fiscal Independente; Josué Alfredo Pellegrini, consultor do Senado Federal; e um representante do Comitê Nacional de Secretários da Fazenda, Finanças, Receitas ou Tributação dos Estados e Distrito Federal (Consefaz).


Fonte: Agência Senado


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