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Rio Branco tem a menor ocupação de UTI por Covid-19 do país

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O Boletim Observatório Covid-19 Fiocruz desta quinta-feira (7/10) destaca queda sucessiva no número de casos e óbitos, além de estagnação na taxa de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS) em patamares baixos na maioria dos Estados brasileiros. Essa, de acordo com os pesquisadores, é a melhor evidência do sucesso da vacinação na prevenção de formas graves e fatais da doença. No entanto, apesar das boas notícias, é essencial manter as medidas preventivas para bloquear a circulação do vírus. E o país ainda não está conseguindo bons patamares neste sentido.


No Acre, por exemplo, a ocupação média é de 4% e, de acordo com dados coletados no dia 4 de outubro pela Fiocruz, as taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no SUS estão em relativa estabilidade em quase todo o país.

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Na maioria dos estados, os índices são inferiores a 50%. O Espírito Santo se mantém na zona de alerta intermediário desde 20 de setembro e é a exceção mais preocupante porque, apesar da manutenção no número de leitos, apresenta taxa de ocupação de 75%. O Distrito Federal voltou à zona de alerta crítico, com 83%, depois de semanas promovendo a retirada de leitos Covid-19.


Os Estados de Mato Grosso do Sul e Goiás apresentaram pequenos aumentos nas taxas, o que não parece decorrência somente da redução de leitos disponíveis. Diminuições na quantidade de leitos abertos aconteceram, por outro lado, em Rondônia, Amazonas, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás.


Além do Acre, 24 Estados estão fora da zona de alerta: Rondônia (34%), Amazonas (27%), Roraima (45%), Pará (23%), Amapá (12%), Tocantins (33%), Maranhão (32%), Piauí (48%), Ceará (32%), Rio Grande do Norte (22%), Paraíba (17%), Pernambuco (50%), Alagoas (29%), Sergipe (16%), Bahia (27%), Minas Gerais (23%), Rio de Janeiro (46%), São Paulo (31%), Paraná (52%), Santa Catarina (39%), Rio Grande do Sul (54%), Mato Grosso do Sul (35%), Mato Grosso (35%) e Goiás (49%).


Entre as capitais, Brasília (83%) está na zona de alerta crítico. Quatro estão na zona de alerta intermediário: Porto Velho (65%), Vitória (73%), Rio de Janeiro (65%) e Porto Alegre (63%).


As outras 22 estão fora da zona de alerta: Rio Branco (2%), Manaus (52%), Boa Vista (45%), Belém (8%), Macapá (12%), Palmas (27%), São Luís (21%), Teresina (37%), Fortaleza (26%), Natal (25%), João Pessoa (14%), Recife (50%), Maceió (45%), Aracaju (16%), Salvador (24%), Belo Horizonte (50%), São Paulo (40%), Curitiba (57%), Florianópolis (44%), Campo Grande (31%), Cuiabá (33%) e Goiânia (42%).


A taxa da capital do Acre é a menor do País, como se vê.


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