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Acre teve diminuição de queimadas e da poluição do ar

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As chuvas que caíram em vários pontos do Acre na semana passada refletiram de maneira positiva nos dados apresentados pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) quanto aos focos de queimadas e pela Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar do Acre com relação aos níveis de poluição atmosférica.


Nas últimas 48 horas, de acordo com as imagens do satélite de referência AQUA Tarde, o estado registrou apenas 71 focos de queimadas, saindo da primeira posição entre todas as unidades da federação quando avaliados os dados referentes ao mês de setembro, que ocupou durante vários dias da semana que passou.

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Apesar da redução, o Acre ainda permanece entre os três estados com os maiores números de queimadas neste mês, atrás de Minas Gerais e Piauí. Os municípios de Feijó, Tarauacá, Sena Madureira e Rio Branco permanecem entre os 10 primeiros colocados no ranking das queimadas no mês de setembro.


Qualidade do ar

Outro dado positivo é o da Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar do Acre, coordenada pelo Ministério Público Estadual (MPAC) com a parceria da Universidade Federal do Acre (UFAC) e outros órgãos. O sistema tem sensores funcionando na maioria dos municípios acreanos.


Neste domingo (12), por volta das 10 horas da noite, 11 municípios registravam média para um dia dentro da escala de 0 a 12 µg/m³ (microgramas por metro cúbico) de material particulado fino (PM2.5 µg/m³), faixa que indica que a qualidade do ar é considerada satisfatória e a poluição não apresenta risco à população.


O município com o nível mais alto de poluição do ar na noite deste domingo era Acrelândia, com taxa de 21 µg/m³, faixa em que a qualidade do ar é aceitável, mas se expostos por 24 horas ou mais, pode haver um problema de saúde moderado para um número muito pequeno de pessoas.


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