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Prefeitura de Marechal Thaumaturgo e Câmara de Cruzeiro do Sul optam pelo silêncio após operação da Polícia Federal

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A Câmara Municipal de Cruzeiro do Sul e a prefeitura de Marechal Thaumaturgo optaram por não se pronunciar após a Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, desencadeada neste terça feira, 7, nos dois municípios.


Os crimes investigados são de fraude à licitação, desvios de recursos, lavagem de dinheiro, organização criminosa e estelionato previdenciário no município de Marechal Thaumaturgo. O presidente da Câmara em Cruzeiro, vereador Franciney Freitas (PP), disse que não vai se manifestar sobre o assunto e não respondeu quanto à existência do Conselho de Ética da Câmara.


A prefeitura de Marechal Thaumaturgo também não se manifestou oficialmente  quanto ao vice-prefeito, Valdelio Furtado, ser investigado pela Polícia Federal.

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A assessoria de comunicação da prefeitura explicou que nem o prefeito Isaac Pyanko nem o vice, Valdelio, sabem que houve a ação policial porque estão em agenda no Rio Breu.


“A Polícia Federal não falou com o prefeito e nem com o vice. Foram  no gabinete do vice-prefeito e na casa dele, mas ele não estava em nenhum desses lugares. A polícia não achou nada e só levou o celular da filha dele. Os dois estão para o Breu em um atividade que acontece todo ano no 7 de setembro e vão voltar na tarde de quarta”, explicou a assessoria


Na casa do vereador Márcio da Farinha, do PSDB, a Polícia Federal achou mais de R$ 100 mil em espécie, uma arma de fogo e um cordão de ouro. O parlamentar não respondeu à mensagem do ac24horas para falar sobre o motivo de ele ter sido alvo da ação policial.


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