O Boa Conversa, exibido pelo ac24horas, na noite desta sexta-feira, 20, abordou diversos assuntos que movimentaram a política acreana nesta semana. O quadro foi conduzido pelo jornalista, Marcos Venicios, e teve comentários dos colunistas políticos Astério Moreira e Luis Carlos Moreira Jorge.
No programa, os jornalistas comentaram a repercussão da entrevista da senadora Mailza Gomes (Progressistas), onde a parlamentar sinalizou voto favorável ao texto-base do projeto de lei que abre caminho para a privatização dos Correios e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), 32, que trata da reforma administrativa. Durante a entrevista, a senadora defendeu o fim da estabilidade do servidor público em troca de geração de mais empregos.
Em seguida, houve comentários acerca da polêmica envolvendo o Instituto de Gestão em Saúde do Acre (Igesac), criado para substituir o Pró-Saúde. Um Projeto de Lei que foi enviado pelo Executivo para apreciação dos parlamentares que propõe a extinção do instituto e a criação de um quadro especial em extinção dentro da Secretaria Estadual de Saúde, onde os mais de 900 servidores do Igesac seriam alocados.
O debate é a garantia jurídica desse instrumento, já que existem posições contrárias de que os servidores não podem ser incorporados à Sesacre por não terem prestado concurso público para o governo estadual.
Durante 50 minutos, os integrantes debateram o pedido da CPI do Transporte Coletivo protocolada na Câmara, a Definição do candidato ao senado pelo governador Gladson Cameli que deve ocorrer até dezembro, a exoneração da Corregedora-Geral de Rio Branco, Janice Lima, a nomeação do fiel escudeiro de Gladson, Roxinho é nomeado como diretor financeiro da Cohab.
No programa, foi discutido as declarações de Jéssica Sales a Gladson e o de Bocalom para Mailza Gomes e o senador Sérgio Petecão (PSD), rival de Cameli, nas eleições de 2022 e a nomeação da esposa de Minoru Kinpara, Degmar Kinpara, no Instituto de Mudanças Climáticas (IMC), após uma conversa de Minoru Kinpara com o governador Gladson Cameli (Progressistas) no Palácio Rio Branco.
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