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Em eleição tensa, Djalma vence “guerra” contra Camolez e é eleito presidente do TRE do Acre

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A sessão do Pleno Justiça Eleitoral do Acre desta segunda-feira, 9, foi marcada por uma votação acirrada e a eleição do desembargador Francisco Djalma como presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Acre pelo biênio 2021-2023. Por 4 votos a 3, Djalma será o mandatário da Corte Eleitoral nas eleições de 2022.


Votaram a favor de Djalma, os juízes eleitorais Hilário Melo, Geraldo Fonseca e Maha Kouzi Manasfi. O desembargador, que tem poder de voto, também votou em si próprio, e registrou o quarto voto, vencendo o pleito. Já Camolez, recebeu além do voto dele próprio, conseguiu a aprovação dos juízes da corte Armando Dantas e Marcos Tadeu, totalizando 3 votos.

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A maioria dos votantes de Djalma sinalizaram em apoiá-lo usado como argumento o critério de antiguidade, devido o magistrado ter mais anos de atuação no judiciário acreano.


Devido ao clima tenso nos bastidores por causa da “guerra fria” travada entre Djalma e Camolez, o juiz Geraldo Fonseca, que votou em Djalma, ressaltou durante a justificativa de sua escolha que aguardaria que a eleição do novo presidente não viesse com algum tipo de retaliação aos membros da corte e que também trouxesse estabilidade interna necessária.


Candidato derrotado, Camolez afirmou que não concorda com a forma de gestão de Djalma, mas que respeita o resultado e como vice-presidente da Corte, irá ajudá-lo nos trabalhos. Tentando minimizar a perda, o desembargador ainda ressaltou que foi apenas candidato devido a vacância da ex-presidente da Corte, desembargadora Denise Bonfim, que estava afastada dos trabalhos para tratar da saúde de um filho.


Assista na íntegra:

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