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Com terceirizados a mingua, deputado diz que Socorro Neri nem retorna mensagens

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Os terceirizados do Estado do Acre voltaram a viver dias de agonia. A Secretária de Estado de Educação, que chegou a anunciar como uma das onze medidas do Governo do Estado do Acre o pagamento dos débitos com os terceirizados, está devendo o pagamento referente a fevereiro para algumas empresas que hoje alegam não terem mais condições de arcar com o pagamento de seus trabalhadores.


O ac24horas apurou que os empresários de terceirizadas afirmam que a SEE age sem compromisso e responsabilidade com intuito de quebrar as empresas locais para trazer uma outra empresa terceirizada do Amazonas.

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O deputado Fagner Calegário (Podemos) confirma o atraso nos repasses e afirma está decepcionado com a falta de retorno da secretária Socorro Neri. “Os atrasos dos pagamentos dos trabalhadores terceirizados são injustificáveis. Talvez ela responda alguma coisa quando alguém morrer de fome”, disse o deputado, que recentemente retirou sua assinatura da CPI da Educação temendo que os terceirizados fossem prejudicados.


O parlamentar reclamou que a Secretária Socorro Neri se quer da retorno as ligações e as mensagem enviadas via WhatsApp. “Será que se ela estivesse com salário atrasado, ela estaria trabalhando?”, questionou.


O ac24horas apurou que atualmente os trabalhadores das empresas Alicerce e Tecnews, no município de Senador Guiomard, reivindicam o pagamento de 4 meses de salário atrasado.


Sobre esse assunto, Calegário culpou a secretaria de Educação. “Aí são dois problemas, o primeiro é que não vejo nenhum esforço da SEE para resolver o problema dos trabalhadores que já deveriam ter recebido diretamente da secretaria. Dois, é que a SEE não paga as empresas e elas estão indo a falência”.


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