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Médicos revelam que teto da Fundhacre corre risco de incêndio

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Após o governador Gladson Cameli divulgar um vídeo nesse final de semana, informando que estaria negociando com os trabalhadores da saúde para não realização da greve, o presidente do sindicato dos Médicos no Acre (Sindmed-Ac), elencou nesta segunda-feira, 14, todos os problemas que a saúde enfrenta e que dificultam o trabalho da categoria.


Os médicos reconhecem que todo acreano conhece os problemas que os profissionais da saúde enfrentam atualmente, nas diversas unidades de saúde do estado. “Em Xapuri, na sala de atendimento na emergência o solo está desabando. Em Brasileia, faltam médicos para preencher escala de plantão, mesmo problema vivenciado em Feijó, onde às vezes um só médico atende grávidas e pacientes cirúrgicos”, aponta Guilherme Pulici.

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O alerta mais grave veio da Fundação Hospitalar do Acre (Fundhacre), situada em Rio Branco. Segubdo o sindicato, faltam medicamentos, equipamentos básicos e o teto está numa situação deplorável.


“Na Fundação, há situações em que o teto está desabando. Há buracos no teto, fios expostos, canos, com risco até de incêndio. É uma situação realmente deplorável e não são somente essas propostas irrisórias oferecidas até então pelo governo que vão suprimir todos os problemas que nós enfrentamos na saúde”, garante Pulici.


No Juruá, o Sindmed diz que faltam médicos para atender a urgência e emergência. Na Fundhacre, está em falta um medicamento essencial para o tratamento de doenças autoimune no ambulatório de reumatologia.


“A unidade de nefrologia também sofre com falta de cadeiras reclináveis aos pacientes que recebem hemodiálise”. O sindicato finaliza o vídeo pedindo apoio da população para a paralisação dos servidores da saúde.


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