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Servidores da Educação não aceitam proposta do governo e mantém greve no Acre

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Nesta quinta-feira (10) a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), Rosana Nascimento, usou as redes sociais para afirmar que a categoria não aceitou a proposta feita pelo governo e decidiu manter o movimento grevista.


Segundo ela, o comando de greve acordou que, na próxima quarta-feira (16), haverá uma assembleia geral para tentar avançar com as propostas do governo. “Sete pontos já são nossos garantidos no PCCR. As outras são referentes a condições de trabalho e obrigação do Estado em oferecer a proteção à vida dos servidores”, destacou.

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Nascimento contou que a proposta que existe por parte do Poder Público é referente ao auxílio alimentação para 2022. Para Rosana, a proposta é desrespeitosa. “O auxílio não contempla aposentados e não há para equipe gestora, portanto, o movimento continua”, ressaltou.


Em nota, a direção do Sindicato dos Professores da Rede Pública de Ensino do Acre (Sinproacre) informou que estudou as 11 (onze) medidas de valorização dos profissionais da Educação, entregues como proposta ao comando de greve pelo governo.


A categoria avaliou que somente uma medida pode ser considerada proposta. “O fantasioso auxílio alimentação (que não traz de forma expressa a definição de quem terá direito, qual a forma de pagamento, qual a fonte pagadora e a data de aprovação na ALEAC). É inconcebível considerar como proposta salarial as medidas de melhorias do Ensino Remoto, como as descritas nos itens 1 e 2 nem a medida de ordem sanitária descrita no item 3”, diz trecho da nota.


A direção destaca que a proposta apresentada de forma oficial ao governo, pela direção do Sinproacre, foi clara e objetiva no tocante ao piso salarial de R$ 3.247,02 a ser implantado em janeiro de 2020, mas foi ignorada pela gestão. “É notório que nenhum governante tem compromisso com a Educação e nem respeito com os professores, mas cabe a nós conquistar o respeito por meio da luta coletiva, sem perder a esperança de que o poder emana da unidade dos cidadãos, que nunca desistem de sonhar com uma sociedade sustentável, justa e humana”, argumentaram.


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