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Indústria do Acre emprega mais de 13 mil pessoas, diz CNI

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta segunda-feira (24) as principais características da indústria no Acre e demais em comemoração ao dia da indústria em 25 de maio.


A data simboliza a importância do setor para o desenvolvimento e riqueza para o país, geração de emprego e bem-estar social.

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Segundo a CNI, com 862 estabelecimentos industriais, o Acre representa 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial do Brasil e 1,2% do PIB industrial da região Norte.


A tarifa média de energia elétrica do estado para consumidores industriais é de 633,69 R$/MWh, ou seja, -2,4% em comparação com a tarifa média brasileira.


O Acre representa 3,3% do emprego industrial da região Norte A indústria do estado paga um salário médio de R$ 1.697,00, enquanto a média nacional é de R$ 2.792,00.


A indústria do Acre emprega 13.025 pessoas, e representa 10,3% do emprego formal do Estado. O Acre representa 3,3% do emprego industrial da região Norte A indústria do estado paga um salário médio de R$ 1.697,00, enquanto a média nacional é de R$ 2.792,00.


Mais afetada pela crise imposta pela pandemia da Covid-19, a construção representa 47,6% de todos os setores industriais no Acre. Os serviços industriais de utilidade pública aparecem em 2o lugar, com 24,6%.


O peso do PIB do Acre na economia ocupa a última posição no ranking dos Estados. O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac) José Adriano disse ao ac24horas que o setor de alimentos, 3o em estabelecimentos no Estado, é o segmento industrial que menos sentiu os reflexos negativos da pandemia. A situação da construção civil, por outro lado, preocupa.


A indústria sofre desde 2014 com a instabilidade econômica e política. A construção depende em parte dos projetos públicos e a expectativa é que as reformas em andamento se concretizem e melhorem o ambiente econômico em nível nacional e local.


“Existe preocupação do governo federal em trabalhar um plano de recuperação da economia”, observa Adriano, incluindo no pacote a possibilidade de melhoria no auxílio emergencial, que atualmente paga R$150 a R$375 a famílias pobres, por alento aos negócios.


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