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Márcio Bittar se defende e diz que não existe orçamento paralelo

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O senador Márcio Bittar (MDB) afirmou nas redes sociais neste domingo, 16, que os parlamentares de oposição tanto na Câmara dos Deputados e no Senado Federal estão tentando criminalizar o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido). 


O vídeo foi postado após a publicação da reportagem do Estadão, na qual mostra que o senador acreano teria enviado R$ 50 milhões em emendas extraorçamentárias para os municípios do interior do Goiás e do Ceará. 

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Segundo a reportagem dos jornalistas do Estadão, Vinícius Valfré e Breno Pires, parlamentares aliados do presidente Jair Bolsonaro destinaram R$ 181 milhões para regiões aleatórias, fora de suas bases, em esquema montado pelo governo em troca de apoio


Segundo o Estadão, o senador eleito pelo Acre destinou R$ 30 milhões para o Ceará e mais R$ 20 milhões para Gameleira de Goiás, totalizando um montante de R$ 50 milhões. 


No vídeo, Bittar afirmou que todo recurso do Governo Federal é disputado por diversos lugares do Brasil e que como relator e vice-líder do Governo no Senado procurou atender a todos na medida do possível. O emedebista descartou a existência de orçamento paralelo e afirmou que a “oposição não tem escrúpulos em atacar levianamente quem trabalha pelo Brasil”. 


“Todo recurso da União é disputado pelo Brasil inteiro. Então, como vice-líder e relator, eu recebi demandas de mais de 100, 200 lugares do Brasil e procurei atender na medida do possível. É claro que nunca vai agradar todo mundo, sempre vai ter pessoas que vão entender que eu usei o meu prestígio para levar mais recursos para o Acre proporcionalmente. Todos os recursos que saem de Brasília serão fiscalizados ao rigor da Lei. Não há orçamento paralelo e essa tentativa de criminalizar o presidente como se ele tivesse fazendo cooptação da base, eu, por exemplo, apoio o presidente desde da pré-campanha e não vai ser um recurso ou emenda que vá mudar isso”, explicou.


 


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