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Anel Viário de Brasiléia e Epitaciolândia recebe licença e obra deve iniciar até o fim de abril

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O governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, e o presidente do Instituto de Meio Ambiente do Acre, André Hassem, realizaram nesta segunda-feira (12), a assinatura da licença de instalação para a construção do anel viário das cidades de Brasiléia e Epitaciolândia, um passo importante para que uma das promessas de campanha do governo possa, enfim, sair do papel após vinte anos de espera.


A solenidade ocorreu na sede da Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio (Sepa) e contou com a presença dos prefeitos da região do Alto Acre, dentre eles, Fernanda Hassem (Brasiléia) e Sérgio Lopes (Epitaciolândia) e os deputados federais, Flaviano Melo (MDB) e Vanda Milani (Solidariedade).

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O projeto enfrentou problemas técnicos em 2019, contudo, após reunião do governador com o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), general Antônio Leite dos Santos, os problemas foram saneados e Cameli disse que os técnicos do estado entregaram os relatórios de pendência ao Dnit para execução da obra.


A obra do Anel Viário tem recursos financeiros relativos à ordem R$ 60 milhões e o valor inclui projetos e execução de serviço.


Presente na solenidade, o deputado federal Flaviano Melo agradeceu o empenho do trabalho desenvolvido pelo governador Gladson Cameli. “Elegemos ele para trabalhar e ele tem trabalhado. Eu ajudei na destinação de R$ 8 milhões de reais para a obra”.


Cameli disse que o esforço feito pelo Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) em conceder a licença é fundamental para o início da obra. Para ele, será dada, a partir de agora, a ordem de serviço para o início das obras.


O chefe do executivo estadual fez um apelo aos prefeitos do Alto Acre para que tomem cuidado na escolha das empresas que irão executar o projeto. “São mais de 200 metros da ponte, vamos ter cuidado com as empresas, pois caso haja problemas, o maior prejudicado será o povo”.


Além dessa obra, Cameli garantiu que o governo vem se preparando para o pós-pandemia, para ele, o cenário será de crise na economia. “Preciso gerar emprego e renda para a população”, disse.


O diretor-geral do Departamento de Estado de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre), Petronio Antunes, relatou que essa etapa da obra é importante. Segundo o gestor, sem esta licença concedida hoje, o governo não ia conseguir dá início às obras, mesmo com recursos em conta. “Além disso, a obra vai trazer de fato a integração do Acre com países do pacífico”, argumentou.


O novo secretário de produção, Nenê Junqueira, rasgou elogios ao governador. Em sua opinião, Cameli foi o único governante que teve compromisso com o agronegócio. “A partir de agora vamos dar início ao desenvolvimento econômico no estado”.


Agronegócio

De acordo com André Hassem, após mais de dois anos, a atual gestão vem dando as respostas sobre os avanços na área do agronegócio. “Só encontramos soja e milho plantados no Acre, essa é a prova da evolução do agronegócio”, ressaltou.


Apreensão de madeira

O presidente do Instituto de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas do Acre (Imac), revelou que o órgão fez a doação de mais de 200 metros cúbicos de madeira, apreendidas ilegalmente, aos municípios acreanos. Segundo ele, essa é uma política adotada pela atual gestão. “Está é uma doação do governo que vai ajudar os municípios nas construções de pontes. Antigamente, elas apodreciam nos órgãos, hoje nós tentamos ajudar a população”, explicou.


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