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Bittar remaneja recursos antes de OGU ser votado e Fundo da Saúde recebe R$ 8,3 bilhões

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O relator-geral do Orçamento da União, Marcio Bittar, apresentou uma complementação de voto por meio da qual promove o remanejamento de despesas em montante superior a R$ 26,4 bilhões. O Ministério do Desenvolvimento Regional, com R$ 8,7 bilhões, e o Fundo Nacional de Saúde, com R$ 8,3 bilhões, são os mais favorecidos.


Para fazer as mudanças, foram canceladas dotações reservadas inicialmente pelo Poder Executivo para benefícios previdenciários (R$ 13,5 bilhões), cujo gasto depende de crédito adicional para contornar a chamada “regra de ouro”, para abono salarial (R$ 7,4 bilhões) e para seguro-desemprego (R$ 2,6 bilhões).

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Segundo Bittar, os gastos com benefícios previdenciários deverão cair neste ano em razão do combate a fraudes. Entretanto, um relatório da equipe econômica informou que a previsão é faltar R$ 8,5 bilhões para essas despesas neste ano.


O relator-geral fez ainda vários ajustes no texto enviado pelo Poder Executivo em agosto do ano passado. A meta fiscal para 2021 é um déficit de R$ 247,1 bilhões para o governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência).


Fonte: Agência Senado


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