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Documento enviado pelo MS a PGR coloca o Acre e mais cinco Estados em situação critica de reserva de oxigênio

Alerta foi feito pelo Ministério da Saúde em documento enviado a Procuradoria Geral da República, outros sete estados estão em atenção. Pacientes de municípios com difícil acesso e estoques praticamente zerado de oxigênio estão sendo transferidos para Rio Branco.

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Mesmo com o governo do Acre e parceiros como o Ministério Público Estadual se esforçando para garantir estoque de oxigênio para os hospitais públicos, o Acre está entre seis Estados com classificação critica avaliada pelo Ministério da Saúde (MS). A informação foi repassada pelo governo federal à Procuradoria Geral da República (PGR). A SESACRE confirmou a transferência de pacientes de municípios localizados em regiões de difícil acesso e com estoque praticamente zerado do gás, para a capital, Rio Branco.


A SESACRE confirmou a transferência dos pacientes, mas informou que os municípios não possuem estrutura para um tratamento mais avançado.

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O Acre, Rondônia, Mato Grosso, Amapá, Ceará e Rio Grande do Norte estão na lista de maior preocupação do governo federal na reserva de oxigênio. Outros sete Estados estão em situação de alerta: Pará, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.


O governo federal estuda a instalação de pequenas usinas para o abastecimento exclusivos nas unidades em que o aumento do consumo do produto aumentou mais de 300%. Os estados do Acre e Rondônia tem situação mais críticas e entraram na lista do MS para o envio de oxigênio semanal.


O Painel produzido pela Anvisa com informações dos fornecedores de oxigênio com toda capacidade de produção e a venda para os 22 estados brasileiros ainda não foi disponibilizado.


Nesta quarta-feira (24) termina o prazo para que a Presidência da República apresente os estoques de oxigênio para todo o país. Ainda nesta quarta, o presidente do Supremo Tribunal Federal, presidência da Câmara e do Senador Federal e, ainda, a PGR, se reúnem para tratar das medidas contra a Covid-19. Um documento com mais de 1.500 assinaturas de empresário, pedem maior eficácia no controle da pandemia.


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