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Em Sena, Gladson critica politização na crise e alfineta Mazinho

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O governador Gladson Cameli, acompanhado do Secretário Nacional de Defesa Civil, Alexandre Alves, cumpriu agenda em Sena Madureira na manhã deste domingo, 21.


Como parte da agenda, o governador concedeu entrevista aos jornalistas locais em uma rádio do município. Em um momento da entrevista, Gladson fez críticas indiretas ao prefeito Mazinho Serafim (MDB). “Sena Madureira não tem dono. Eu não tenho tempo para picuinha, não é o momento de politizar uma situação tão séria. Não tenho tempo para prefeito que faz barulho. Nunca recebi uma ligação de alguém pedindo ajuda para Sena Madureira. Sei o que está acontecendo porque estou aqui. Enquanto faz barulho, eu cuido da população”, disse Gladson respondendo o questionamento de que o Estado não estaria ajudando a cidade.

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O governador afirmou que após a baixa das águas, se não houver uma parceria com a prefeitura, o governo vai agir por conta própria. “Quem vai ganhar é a população. O governo faz por um lado e a prefeitura faz para outro. O que não vou deixar é de fazer obras na cidade”, disse.


Em outro momento da conversa com os jornalistas, Gladson falou de gratidão e comparou sua gestão com a do governo anterior. “A pior coisa do mundo é a ingratidão. Faça um levantamento do meu governo com o governo passado. Veja o que fizemos de convênios com as prefeituras desde que eu sentei a bunda na cadeira de governador com o governo passado”.


O gestor também lembrou do esforço do governo na luta para conseguir a vacina para o Acre. Batendo no peito, disse que graças ao seu esforço pessoal o Acre conseguiu as doses para começar  a imunização. “Graças ao meu esforço que fui pra Brasília atrás da vacina e não fiquei parado. Com a ajuda do meu senador Márcio Bittar de toda a bancada e o apoio do presidente Jair Bolsonaro que nunca se negou a nos ajudar”.


Após a visita e a entrega de sacolões em Sena Madureira, Gladson segue para Assis Brasil onde vai levar o Secretário de Defesa Civil para conhecer de perto o problema da crise migratória ocasionada por centenas de imigrantes haitianos e africanos que estão impedidos de passar a fronteira e entrar em território peruano.


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