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É cedo para jogar o anzol na água

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NINGUÉM consegue arrancar nenhuma declaração incisiva do senador Sérgio Petecão (PSD)  sobre ser candidato ao governo no próximo ano. O máximo que se consegue é que se precisa primeiro observar o quadro eleitoral para se consolidar 2022. E, indaga: “O Gladson vai mesmo ser candidato à reeleição? Ou vai ser candidato ao Senado?  Como estará o governo na época eleitoral? Sem ter esta certeza, como é que vou antecipar a minha posição este ano?”. 


 Foram perguntas que Petecão deixou ontem no ar em conversa com o BLOG DO CRICA. Como pescador, sabe a hora de jogar o anzol na água da sucessão estadual. É de fato muito cedo para o debate do tema. Como pontuava o saudoso ex-senador Jorge Kalume (PDS): “no Acre, não se pode fazer previsão política com mais de 24horas”.


 O tempo é sempre o senhor da razão, principalmente, nas arrumações políticas. O jogo para valer será apitado em 2022.


FORA DE COGITAÇÃO


SOBRE UMA DECLARAÇÃO ao BLOG do deputado Gerlen Diniz (PP), de que o seu jogo é para colocar a esposa Marfisa Galvão de vice na chapa do Gladson à reeleição, Petecão foi pragmático: “nem ela quer ser, e nem eu quero”. Considera esta uma tese fora de cogitação.


SEM DAR PITACO


O QUE SE TEM notado é que o senador Sérgio Petecão (PSD) tem evitado dar pitaco na administração do Bocalom, deixando ele tocar o barco à sua maneira.


MARCAR POSIÇÃO


QUALQUER pedido feito pelo deputado federal Léo de Brito (PT) ao governo federal para o estado, vai ficar sempre na conta de marcar posição. Não será ouvido.


RECOMPOR NA ESQUERDA


O PT vai ter que compor em 2022, uma frente de oposição com os partidos do campo da esquerda. Não há espaço para aliança com os partidos do campo da direita.


COMO AMANTE ARGENTINA


PELO QUE TENHO ouvido de dirigentes de partidos da direita, nenhum quer o PT no palanque, no máximo como  uma amante argentina, e encontros, somente furtivos.


CADA QUAL NO SEU QUADRADO


HÁ UM CLIMA de praticamente de rompimento político entre o governador Gladson e o deputado José Bestene (PP), por causa da prisão do seu genro. As cobranças que o Bestene está fazendo por investigações na empresa do Avancard, é o início de uma guerra que tende a aumentar.


QUEBRA A PAZ


ESTE CONFRONTO tem também o seu lado político, o grupo do deputado Bestene é forte dentro do PP, o que não dará a paz esperada para o Gladson voltar ao partido.


COISAS DA POLÍTICA


MAIS BOLSONARISTA que o deputado Roberto Duarte (MDB), talvez, só o senador Márcio Bittar (MDB). Surpreende, pois, o Roberto pregar o avanço da vacina já  que, seu ídolo Bolsonaro, é um negacionista neste campo.


NÃO PODIA IR ALÉM


NÃO ESTÁ EM DISCUSSÃO em que campo ideológico o governador Gladson se situa, um mérito seu não pode ser tirado, o dele lutar muito para a vinda de mais vacinas.


ESBARRA NO GOVERNO FEDERAL


O GLADSON não podia ir além do que foi, porque as suas ações esbarram na falta de planejamento do Ministério da Saúde em conseguir mais vacinas para o Brasil.


COMO DEVE SER UM VEREADOR


O VEREADOR Hildegard Pascoal (PSL) tem sido um fiscal constante das ações e omissões da prefeitura de Rio Branco. Quando alguém vota num candidato, não é para vê-lo calado na tribuna do parlamento, mas atuante.


RESPONSABILIDADE FISCAL


PODEM ESPERAR que novas demissões estão a caminho no governo, que terá que diminuir o gasto com pessoal, para se adequar à Lei de Responsabilidade Fiscal.


 DIFERENÇA ABISSAL


NESTA PRISÃO do deputado federal Daniel Silveira (PSL), deve se pontuar: a liberdade de expressão não dá direito a ninguém a usar a prerrogativa de escudo para praticar crimes. Um parlamentar como este, é um mau exemplo.


ÂNGULO POLÍTICO


NA POLÍTICA, o parlamentar tem o direito de ser da base do governo ou da oposição. Não pode é com dezenas de cargos no governo, ficar atacando o governador, como fez o deputado Neném Almeida. É questão de coerência.


NÃO CONSIGO ENTENDER


BATUCO e não consigo entender a pregação do senador Márcio Bittar (MDB) de que o Gladson tem que se mostrar bolsonarista feroz, na eleição do próximo ano.


NINGUÉM SE ELEGEU


ULYSSES ARAÚJO para o governo, Roberto Duarte para a prefeitura de Rio Branco, todos os que disputaram eleições majoritárias com o manto bolsonarista no estado, perderam. O que mostra não ser o “Mito” bom cabo-eleitoral. Seus votos são pessoais e intransferíveis.


DECISÃO NORMAL


As demissões pelo governador Gladson de ocupantes de cargos de confiança indicados pelo deputado Neném Almeida, é um ato normal, quando se quebra aliança.


DEPUTADO FEDERAL


SETORES DO PP defendem a tese de que o deputado Nicolau Júnior (PP) seja candidato a deputado federal, porque há um vácuo no seu campo de aliados no Juruá.


CAMPO A SER OCUPADO


DE CANDIDATO na região do Juruá na área federal, só tem a deputada federal Jéssica Sales (MDB), que navega em outro eleitorado. E, o colégio eleitoral comporta dois.


PROBLEMA SÉRIO


TARAUACÁ é um problema sério para quem ocupa a prefeitura na época invernosa, a cidade está numa parte baixa, e alagação anual é inevitável. É como enxugar gelo.


PRECISA ASSUMIR


A ROSANA GOMES precisa assumir a prefeitura de Senador Guiomard.  Pelo arrastar do processo de vacinação no município, até parece que não tem gestor.


VAI ACABAR COM O PT


O PSB vai ter que acabar numa aliança com o PT, na eleição do próximo ano. O grupo do Gladson Cameli dá a aliança municipal como página virada e grampeada.


SAIU DESGASTADO


O QUE PREVALECE hoje entre os aliados do Gladson é que, o apoio à ex-prefeita Socorro Neri (PSB) lhe trouxe alto desgaste entre os aliados, e ainda perdeu a eleição.


MALA E CUIA


O BLOG tem a informação que o grupo que apoiou a ex-prefeita Leila Galvão está de malas e cuias pronto para entrar no PSD, falta marcar a data. Querem fugir do estigma do desgaste do MDB, que é grande em Brasiléia.


FRASE MARCANTE


Nunca sente na cadeira de um homem que pode lhe dizer “levante”. Ditado árabe


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