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Com explosão de casos de Covid-19, Plácido de Castro decreta calamidade pública

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A incidência da Covid-19 no município de Plácido de Castro mais que dobrou em janeiro de 2021 em comparação ao pico da primeira onda da pandemia em maio do ano passado, saiu de cerca de 150 casos no pico para 380 até a quinta-feira (28), levando à reedição, pelo prefeito Camilo Silva, do decreto de calamidade pública.


“As pessoas não estão seguindo as orientações de proteção e não entendem a gravidade da doença”, disse o prefeito ao ac24horas.

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Com o novo decreto de calamidade e emergência sanitária, o poder público procede compra emergencial por dispensa de licitação para aquisição de bens, serviços e insumos de saúde e a contratação emergencial de profissionais de saúde para compor equipes de áreas afins, destinadas ao enfrentamento da situação.


Além disso, o decreto determina que ficam suspensas as concessões de férias regulamentares e licenças prêmios aos servidores da saúde enquanto perdurar a situação de emergência.


“Os servidores da saúde que não integrem grupos de risco deverão estar em plano exercício das atribuições de seus respectivos cargos, podendo para tanto, terem férias e licenças suspensas imediatamente”, diz o decreto publicado no portal da prefeitura.


Ao ac24horas o prefeito diz esperar ser a medida suficiente para amenizar os impactos da Covid-19 e que uma reunião de avaliação será realizada na próxima segunda-feira (1) para novos procedimentos. Atualmente, a Polícia Militar e a Vigilância Sanitária atua pelo cumprimento do decreto.


Camilo informa que as primeiras vacinas já foram aplicadas em servidores da linha de frente do combate à Covid-19 e que está aguardando um novo lote.


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