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Família reclama demora dos bombeiros em procurar homem que se afogou no Rio Acre

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Todos os anos a família de Raimundo Nonato Alves Pamplona faz uma viagem até o Seringal Andirá. Este ano, a viagem terminou em tragédia. Nessa segunda-feira, 18, Raimundo mergulhou para ajudar em um procedimento no barco e não mais retornou. Os familiares, desesperados, não conseguiram encontrá-lo e acionaram o Corpo de Bombeiros.


Ocorre que 24 horas após o registro da ocorrência, a família reclama que não houve retorno dos Bombeiros para o atendimento de busca no rio. Com a esperança remota de que Raimundo tenha conseguido nadar até a margem do rio, os familiares montaram acampamento na beira no rio, na região onde fica a Cidade Cenográfica do Quixadá.

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O ac24horas entrou em contato com o Corpo de Bombeiros. A assessoria informou que no final da manhã desta terça-feira, 19, uma equipe especializada em mergulho estaria se deslocando até o local para iniciar as buscas. A explicação para a demora é a situação do nível do Rio Acre.


“Nesta época do ano, por conta da descida dos balseiros, é preciso mandar uma equipe especializada, já que o trabalho fica muito perigoso. É importante ressaltar que dividimos as equipes, já que também há um caso na região do Bairro da Base onde uma pessoa submergiu. O que também contribuiu para a demora foram as ocorrências por causa da forte chuva de ontem à tarde, onde registramos cerca de 30 ocorrências que envolveram a participação dos nossos três batalhões na capital”, explicou a assessoria.


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