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Último mês de 2020 comprova relaxamento da população e aumento nos casos da Covid-19

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A chamada segunda onda de contaminação da Covid-19 no Acre pode ser entendida facilmente em números. Novembro e dezembro de 2020 comprovam como o relaxamento da população acreana com as medidas sanitárias, principalmente, a que orienta que não aconteçam aglomerações, influenciadas também pela campanha eleitoral, contribuíram para que a pandemia voltasse a crescer no estado.


O pico de contágio oficial no Acre foi registrado no mês de junho quando o estado teve 6.927 novos casos da doença, uma média diária de mais de 230 pessoas infectadas. A partir do mês seguinte, o acreano começou a experimentar a sensação de diminuição gradativa de novos casos, até que no mês de outubro foram registrados 2.386 novos casos, o que gerou uma média diária de cerca de 77 novas pessoas infectadas, menor nível desde maio.

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Mas com a chegada da reta final do ano, com a maior circulação entre pessoas, realização de festas e campanha política, os números voltaram a crescer de forma assustadora. Em novembro foram registrados 5.308 novos casos, enquanto em dezembro o registro de novos infectados mostra 5.507 pessoas.


O crescimento de casos também influenciou no número de mortes pela pandemia. Após registrar 30 mortes em novembro, o número de óbitos, 69, mais que dobrou no último mês do ano.


E enquanto não chega a vacina, os números nos primeiros dias de 2021 permanecem “nas alturas”. Nos sete primeiros dias do ano já foram registrados 789 novos casos, uma média de mais de 100 novos casos por dia.


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