O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), líder da oposição na Assembleia Legislativa, por meio de um publicação nas redes sociais, não deixou de alfinetar o governo após a exoneração no Diário Oficial desta sexta-feira, 8, de Ribamar Trindade do cargo de secretário da Casa Civil.
Magalhães fez questão de enaltecer o fato de que no decreto de exoneração não consta o famoso “a pedido”, que é quando o governo deixa claro que a demissão foi um desejo do próprio cargo comissionado. “A exoneração do Chefe da Casa Civil, Ribamar Trindade, publicada nessa manhã é parte de uma mudança profunda no governo. Não foi pacífica. Os que acompanham a política acreana, com maior atenção, sabem. Um detalhe a ser observado: não foi “a pedido”, escreveu Edvaldo no Twitter.
Durante os últimos dois anos, Trindade foi o homem forte do governo Gladson Cameli. Nenhuma decisão importante do executivo era tomada sem o seu conhecimento e aval. Entretanto, nos corredores da Aleac, era colocada também em sua conta a relação ruim entre o legislativo e o governo, oque trouxe muitas dores de cabeça à Gladson Cameli.
O desgaste final entre Ribamar e o governador se deu após Cameli indicar, mas não consegui fazer com que Trindade tomasse posse na vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
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