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A pólvora já foi inventada

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CASO me fosse perguntado se o prefeito Tião Bocalon -foto – está dentro da ética e certo ao fugir de uma relação espúria e promíscua do toma lá e dá cá com os vereadores, para aprovar os seus projetos; diria que, está absolutamente certo. Só que, desconheço qualquer exemplo de gestor que ousou trombar com a classe política e conseguiu erradicar a prática de São Francisco, do é dando cargos, que se recebe votos; e que, alcançou sucesso. O ex-presidente Fernando Collor sofreu impeachment. O mesmo aconteceu com a presidente Dilma. O presidente Jair Bolsonaro engrossou o pescoço no início do mandato, mas acabou no segundo ano de governo abrindo as pernas para acomodar os parlamentares do fisiológico Centrão. Por isso é que, tenho dúvida de que o Bocalon vai levar este seu novo modelo de gestão até o fim. Todos que tentaram andar por este caminho deram meia volta. Até porque ao longo do mandato devem acontecer, naturalmente, votações polêmicas na Câmara Municipal de Rio Branco. E, ele precisará dos vereadores. O repto do prefeito Tião Bocalon está lançado: – não quero vereador atrelado, mas me fiscalizando. Vamos ver como é que terminará o jogo.  


“MULHER-DAMA” EM FIM DE FESTA
UM CARDEAL do MDB com quem conversei ontem, comparou o comportamento de alguns dirigentes do seu partido ao de uma “mulher-dama da noite” em fim de festa, que faz tudo para não sair sem parceiro. Lacrimejam para o Gladson levar a sigla para a cama do governo.


EMBALADO NO SONHO
SEGUNDO O MESMO CARDEAL, o que move a muvuca no MDB por uma aliança com o Gladson, e a promessa de ficção do senador Márcio Bittar (MDB), de que o partido pode ganhar de mimo a Educação de porteira fechada.


ENTRE OS QUATRO
NÃO SE MEXE no que está dando certo. E o secretário Mauro Sérgio está entre os quatro melhores secretários do governo do Gladson Cameli. É uma pasta sensível.


VIROU UM HOSPÍCIO
VIRAMOS UM PAÍS governado por loucos. Posso criticar, porque votei no Bolsonaro. Enquanto outros países avançam na vacinação, não temos um plano nem para comprar seringas, quanto mais ter vacina. Um desastre!


OUTRO PANORAMA
NÃO VOTEI NO LULA E NEM VOTO, mas se estivesse na presidência a vacinação por certo já teria data marcada para começar, pois, como populista, sabe cativar a massa.


NÃO HOUVE NADA
O ex-prefeito Vagner Sales garantiu ontem ao BLOG de que, nunca recebeu a proposta de ganhar um pacote de cargos para reatar politicamente com o governo, como o boato que rola nos bastidores. “Conversa fiada”, disse.


A HORA DA TOSSE
NUNCA os prefeitos receberam tantos recursos para gastar na pandemia; e boa parte, sem licitação (o que não deve ter rolado nos porões?). Teve até compensação financeira. No novo mandato não terá mais o xarope para tosse. Vai voltar a pindaíba de antes da pandemia.


BAQUE COLETIVO
OUTRO BAQUE econômico com desgaste, que vai pegar o governo federal, governos estaduais e prefeitos, é o fim do auxílio-emergencial. Uma legião de descamisados vai criar um sério problema social para os governantes.


TAMANHO DA ENCRENCA
O ECONOMISTA e colunista do ac24horas, Orlando Sabino, no seu último e belo artigo no site, ele mensura o tamanho da encrenca. Segundo seus dados, o auxílio-emergencial levou alento a mais de 500 mil acreanos, pois, chegou em 56,7% dos domicílios do Acre.


CORDÃO DE PEDINTES
Com o fim do auxílio-emergencial, estas famílias que perderam a partir deste mês a renda vão sem dúvida bater nas portas das prefeituras e do governo para pedir.


MAMÃE EU QUERO MAMAR
UM BOM AMIGO DO MDB contou ontem ao BLOG que, quem lidera o cordão do “Mamãe eu quero mamar” para o MDB entrar no governo é o polivalente Pádua Bruzugu.


TEMOR DO CARGO
PÁDUA BRUZUGU teme que o MDB enverede por um caminho que não seja o de estar com o Gladson em 2022, afinal, ele tem uma diretoria dentro do atual governo.


CRÍTICAS INJUSTAS
TENHO lido muitas criticas à escolha do secretariado do Tião Bocalon, notadamente, na área de Saúde e Educação. Injustas, até aqui! Não se pode julgar a ação de um secretário que não completou nem uma semana no cargo. Vamos dar os 100 dias de carência antes de julgar.


ANO FATAL
2021 é um ano fatal para o governador Gladson Cameli. É um tempo que tem que ser bem aproveitado para fazer obras, já que passou o perrengue de pagar contas do governo passado. Lembrar que, 2022 é ano de eleição.


CONFUSÃO NO SHOPPING
A DISTRIBUIÇÃO de vagas no Shopping Popular está gerando uma revolta de camelôs que se acham injustiçados. Este abacaxi vai cair no colo do Bocalon.


NÃO VAI CONTEMPORIZAR
AS RELAÇÕES entre o prefeito Tião Bocalon e os empresários dos transportes coletivos tendem a ser tensas, não terão um mar de rosas como nas gestões do Marcus Alexandre e da Socorro Neri. Podem apostar!


O QUE TEM DE SER FEITO
CASO o governador Gladson queira dar uma nova cara política ao seu governo, fazendo uma repactuação de espaços, tem de começar a conversar com os dirigentes partidários, agora. Não pode empurrar com a barriga.


ESTÁ EM MAQUIÁVEL
AS MEDIDAS que causem desgaste devem ser tomadas de uma vez só. Está na obra O PRÍNCIPE, de Maquiável.


FRASE MARCANTE
“Conquiste, mas não tripudie”. Marie Von Ebner.


 


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