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Fechando um ciclo sem escândalos

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ANTES DA PANDEMIA os números da popularidade do governador Gladson Cameli não eram bons, mas reverteu com suas ações no combate à proliferação da Covid-19, e hoje até a oposição reconhece que deu a volta por cima, cresceu a aceitação da sua administração, e sairá da pandemia melhor do que entrou; por ele saber aplicar bem, os recursos que recebeu do governo federal, como a construção de dois hospitais de campanha, que serão permanentes, não obras passageiras como em outros estados. O que pesou para aumentar a sua popularidade foram também as campanhas de esclarecimento á população pela sua equipe de comunicação, que deixou a população antenada sobre o que o governo vinha fazendo no combate ao vírus. Foi como uma prestação de contas, diariamente. O mapa da doença no Brasil está mostrando o Acre num patamar de queda no número de mortes e de contaminação, o que comprova que o governo se conduziu bem. E o mais elogiável de tudo isso é que, diferente de alguns estados, o governo do Acre vem caminhando para o fim deste terrível ciclo, sem um registro de escândalos sobre o uso do dinheiro público. Isso conta. 


APOSTANDO ALTO


AMIGO que conhece bem o colégio eleitoral de Mâncio Lima comentou ontem que, a grande surpresa na disputa da prefeitura do município será a candidata Wilsilene Gadelha, que na última eleição foi bem votada. Acha que será a ameaça á reeleição do prefeito Isaac Lima (PT).


NÃO TEM O IMPOSSÍVEL


NUMA ELEIÇÃO majoritária ninguém é dono dos votos, e não tem vaga carimbada. Agora, uma coisa é certa, disputar uma reeleição no cargo de prefeito num município pequeno como Mâncio Lima (PT), não deixa de ser um plus para o prefeito Isaac Lima (PT), que tem grupo.


NADA MAIS IMORAL


ALIÁS, nada mais imoral na atual legislação eleitoral, do que permitir a um prefeito disputar a reeleição no mandato, por deixar a disputa desequilibrada para o candidato da oposição. Para ser uma eleição justa, um prefeito que fosse disputar a reeleição teria de se afastar do cargo.


SITUAÇÕES CÔMICAS


NA POLÍTICA sempre surgem situações cômicas. Uma delas foi o projeto no governo do Tião Viana de combater a violência nos bairros distribuindo apitos aos moradores. Outro blefe foi no governo Binho, de dar como certo que o Acre sediaria uma chave da Copa do Mundo. Nos dois casos, a emenda saiu pior que o soneto, e acabou virando galhofa na população.


BEM POSICIONADO


ENTRE Bom e Ótimo na pesquisa do IBOPE o Bolsonaro apareceu folgado com 40% de aceitação. Numa pesquisa só se soma o Ótimo e o Bom, como índice de aceitação. É assim que contabilizam os grandes institutos. Somar o Regular, só usa no Acre para bajular o poder.


JABOTICABA ACREANA


ALIÁS, somar o Regular nas pesquisas foi uma jabuticaba criada no Acre nos governos do PT, que era usada para colocar o governador e o prefeito num patamar de mais aceitação. O uso do cachimbo deixou a boca torta, a jabuticaba contínua usada para avaliar o atual governo.


INDO PARA 2022


DEIXANDO o comentário de lado, os números vêm mostrando nas pesquisas do DATAFOLHA e do IBOPE que, o presidente Jair Bolsonaro vai para a disputa da reeleição muito forte, e tudo indicando que, num eventual segundo turno para a presidência, ele estará no jogo final.


NADA RADICAL


PARA MATAR a curiosidade, depois que o senador Márcio Bittar (MDB) criticou o discurso do vice-presidente Mourão sobre o meio ambiente, segundo ele, no estilo Marina Silva, fui escutar o que disse o vice. Disse ser contra a devastação da Amazônia, e nada além.


RESPEITO AO CONTRADITÓRIO


ASSIM como se deve respeitar a posição do senador Márcio Bittar (MDB) sobre o meio ambiente, para quem se dependesse dele a Amazônia estaria toda lajotada, o Márcio tem que respeitar também o discurso dos que são pela preservação da floresta amazônica. Ponto final.


CADA QUAL NO SEU QUADRADO


E CADA qual no seu quadrado, porque nunca vai prevalecer a tese do pensamento único.


POR ISSO FICO CABREIRO


TENHO me deparado com pesquisas de institutos diferentes sobre as eleições em alguns municípios do interior, cada um dando posições no primeiro lugar a candidatos de partidos diferentes. Por isso, fico muito cabreiro em aceitar os números, como uma verdade absoluta.


ENCORPOU AINDA MAIS


O CANDIDATO a prefeito de Capixaba, Manoel Maia (DEM), apoiado pelo deputado federal Alan  Rick (DEM), tem fortalecido a sua posição na disputa ao encorpar á sua chapa um arco de fortes aliados. Seu principal adversário, prefeito Joãozinho (MDB), não terá disputa fácil.


COLOCA BOA DIFERENÇA


SEMPRE ouço opiniões de lados diferentes, antes de fazer um comentário. Conversando ontem com um dirigente de um partido que apóia a candidatura do deputado Gerlen Diniz (PP), a prefeito de Sena Madureira, este me disse que, embora esteja do outro lado, não pode deixar de reconhecer ser muito difícil derrotar o prefeito Mazinho Serafim (MDB). Registrado.


ACRE REAL


O ACRE real é bem diferente daquele que costuma ser pintado pelo ex-senador Jorge Viana em seus comentários.  Dados de pesquisa do IBGE no biênio 2017/2018, feita em 234 mil domicílios pesquisados, mostram que 12,4% passaram por privação alimentar, ou seja, fome.


FALTOU PROJETO DE DESENVOLVIMENTO


O DADO acima foi pinçado de um brilhante comentário do ex-deputado federal Osmir Lima, na TV-RIO BRANCO, que colocou bem a situação de penúria do Acre. No Pará, o governo federal implantou um projeto grande como Carajás; em Manaus, a Zona Franca; em Rondônia, o Polonoroeste; e no Acre, nada que pudesse dar um plus na economia. Ficamos na mesmice.


MERRECAS QUE NÃO RESOLVEM


O ACRE continua num eterno sereno. Chega um Ministro do Governo Federal, deixa uma merreca, chega outro e deixa outra merreca, que em nada contribui para que o Acre se desenvolva, por o estado não ter um projeto de desenvolvimento eficaz. E assim vai a coisa.


NÃO FAZ SENTIDO


A TESE do candidato a prefeito pelo PSC, Jamil Asfury, de que é dele a vaga de deputado federal no lugar do cassado Manuel Marcos (REPUBLICANOS), carece de respaldo jurídico.


ELITE NÃO DECIDE


AS REDES sociais mostram três candidatos a prefeitos enfronhados nos bairros periféricos, de onde vêm os votos que decidem a eleição: Roberto Duarte (MDB), Jarbas Soster (AVANTE) e Tião Bocalom (PROGRESSISTAS). O voto da elite, o voto esclarecido, não decide a eleição.


GRANDE DISCUSSÃO


A GRANDE discussão que deve ser travada entre os candidatos a prefeito de Rio Branco é sobre a cidade e as suas carências. Não é sobre ideologia de A ou de B. Não é sobre quem é bolsonarista e quem não é. A eleição a ser disputa é para a prefeitura da capital. E somente.


ACERTOU O CAMINHO


QUEM acertou e está sabendo dialogar com as redes sociais é o candidato a prefeito pelo AVANTE, empresário Jarbas Soster. Está mostrando e discutindo o que deve ser discutido para levar melhorias aos bairros mais afastados. É preciso levar a gestão municipal para os grotões.


ENTRA COMO AZARÃO


O PSDB de Brasiléia se rebelou contra a direção regional e lançou candidato a prefeito o ex-vereador Manoel Prete. Ao não ser que seja uma grande zebra, a disputa deve ficar entre a prefeita Fernanda Hassem (PT) e a ex-deputada Leila Galvão (MDB). Não vejo outro cenário.


AINDA ACREDITAM


DIRIGENTES do MDB ainda acreditam que o prefeito Tião Flores vira o jogo em Epitaciolândia. 


COMEÇOU O JOGO


COM as candidaturas a prefeitos vereadores registradas começa a partir de agora as campanhas nos municípios. Quem não tiver estrutura será atropelado ao longo do jogo. É sempre assim.


COMEÇA ZERADO


NA CAPITAL, o jogo começa zerado para os candidatos, sem que se possa apontar um favorito para disparar. Não se consegue encontrar um dado que não leve ao segundo turno.


USO DA MÁQUINA


A POPULAÇÃO tem muito a que colaborar nesta eleição denunciando o abuso do poder econômico por parte dos candidatos a prefeito e a vereadores, principalmente, na capital, onde deverá ser travada uma verdadeira guerra pelos votos. O espaço estará aberto.


FRASE MARCANTE


“CHATO – indivíduo que tem mais interesse em nós do que nós temos nele”. Millôr Fernandes.


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