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Minoru é oficializado candidato, evita polemizar sobre o PSL

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A aliança entre o PSDB, PSL e Cidadania oficializou na noite deste sábado, 12, o professor e ex-reitor da Ufac, Minoru Kinpara, 51 anos, como candidato a prefeito de Rio Branco, tendo como vice o empresário Celestino Bento, 58 anos, presidente da Associação Comercial do Acre (Acisa). A convenção ocorreu no Hotel Terra Verde, no centro da capital.


Ao ac24horas, Kinpara tentou minimizar os últimos acontecimentos envolvendo o PSL e seu vice e destacou que Celestino é uma escolha pessoal. “O Celestino pensa igual a mim. Creio que não tenho melhor vice do que ele. Nós temos o objetivo de juntar a minha experiência da gestão pública com a gestão empresarial dele. Ele não será apenas um vice, ele vai ser figura ativa que me ajudará a gerir Rio Branco”, disse o professor.

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Questionado como será seu tratamento com aliados, já que correligionários do PSL acusaram o tucanos de estarem usando a sigla sem participá-la das decisões, Minoru foi taxativo. “Estamos formando uma aliança vitoriosa com o PSDB, Cidadania e com o PSL do nosso vice Celestino. É um compromisso meu, se ganharmos, trazemos para ainda mais perto nossos aliados. Se tem uma coisa que eu não sou é ingrato. Valorizo a gratidão e as pessoas podem ter certeza que todos que estão comigo hoje, nos ajudarão lá na frente. Trataremos todos com respeito e carinho”, frisou.


Sobre o polêmico presente do Coronel Ulysses Araújo, que afirmou que mandaria uma camisa com a estampa do presidente da República Jair Bolsonaro para o tucano, o professor disse que a camisa que vestirá será a do povo. “O presidente foi eleito democraticamente e respeitamos isso, mas o meu compromisso é vestir a camisa do povo”, disse.


Perguntado como avalia a atual gestão de Rio Branco, Minoru evitou polemizar em relação a sua principal adversária, a prefeita de Rio Branco, Socorro Neri (PSB). ” Eu não posso julgar isso. O que posso dizer é que quero fazer mais e melhor. Quem vai julgar atual gestão é a população na urna que é inteligente o suficiente para decidir. Eu não vou fazer campanha atacando A ou B, vou focar nas propostas. As pessoas precisam ser respeitadas”, argumentou.


Ao lado de Kinpara, Celestino minimizou as divergências ocorridas publicamente na Convenção do PSL. “Não existe nada imposto. Fui convidado pelo Minoru na quinta e aceitei o convite para servir Rio Branco. Sobre a situação no PSL estava faltando diálogo e quando começarmos a conversar tudo se resolveu naturalmente. O PSL entendeu o recado e agora vamos trabalhar juntos por uma Rio Branco melhor”, disse o empresário minimizando o fato de ter tido seu nome preferido pela executiva do partido por 7 votos a 2, mas que após o coronel Ulysses Araújo renunciar a indicação de ser vice, o empresário foi aclamado.


Principal entusiasta da candidatura de Minoru, o vice-governador Major Rocha lembrou a trajetória para que a chapa Minoru/Celestino fosse formada. “Nós pensamos primeiramente que precisavamos de um gestor, muito mais que político. Aí tivemos a idéia de convidar o Minoru que foi convidado por quase todos os partidos. Na tenho dúvida que esse namoro vai gerar bons frutos. Nós sempre soubemos o que queríamos para Rio Branco”, disse o militar.



 


 


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