Foto: ac24horas/Sérgio Vale
De acordo com o Laboratório de Geoprocessamento Aplicado ao Meio Ambiente (LabGama) da Ufac, o Acre registra em entre julho e agosto deste ano cerca de 64 mil hectares de queimadas e mantido o atual padrão mais 100 mil hectares podem ser incendiados nos próximos dois meses.
Segundo o LabGama, os municípios de Feijó, Rio Branco, Sena Madureira, Manoel Urbano, Tarauacá e Cruzeiro do Sul possuem as maiores áreas queimadas.
O mapeamento das ´cicatrizes de queimadas´ em áreas desmatas e agrícolas baseou-se na classificação supervisionada de imagens do satélite Landsat 8 OLI e Sentinel 2.
Os produtos são baseados na analises de imagens de julho, agosto e setembro. Para recobrimento de todo o Acre são utilizadas 14 cenas, sendo processadas para cada ano pelo menos 42 imagens.
O mapeamento constata que em Plácido de Castro as queimadas aumentaram 70% ao passo que em Assis Brasil caíram 325%.
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