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Candidatura de Bocalom é irremovível, diz Bestene 

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Com a frase acima dita ontem ao BLOG DO CRICA, o deputado José Bestene (PROGRESSISTAS), detonou a onda de fake news espalhada na cidade de que a candidatura de Tião Bocalom (PROGRESSISTAS) a prefeito de Rio Branco iria ser retirada. Pelo boato que corria ontem, quem estaria por trás da manobra seria o senador Márcio Bittar (MDB), para levar mais um partido a apoiar a candidatura de Roberto Duarte (MDB) a prefeito, como já fez com o PTB, REPUBLICANOS e PL. “Não sei por qual razão ainda falam na candidatura do Bocalom, isso está decidido, é o nosso candidato e ninguém tira. Estou só esperando o senador Sérgio Petecão (PSD) voltar de Brasília esta semana para a gente montar um plano de trabalho e cair em campo nos bairros com o Bocalom”, enfatizou Bestene. E está convicto de uma vitória para a PMRB: “pode anotar, o Tião Bocalom será nosso futuro prefeito, é o que dizem as ruas”.


VIRANDO BRINCADEIRA


Na verdade este tipo de boato está virando brincadeira. Quase que diariamente um dirigente político me liga para saber se estou sabendo que o Tião Bocalom estava sendo degolado. A única chance do Bocalom não ser candidato é se ele desistisse, mas está mais firme que nunca.


DERROTAR NAS URNAS


Esqueçam o tapetão, se quiserem derrotar o “Velho Boca” será nas urnas. E ponto final.


APENAS REPLIQUEI


Sobre um comentário que publiquei ontem no BLOG, visando um cacique emedebista, ele foi adstrito apenas ao quesito votos. De maneira alguma se pode desconhecer o belo currículo e a competência que o Márcio Pereira acrescentaria a uma gestão do candidato a prefeito de Plácido de Castro, Francisco Tavares (MDB), se conseguir vencer a eleição.


NÃO É INTOCÁVEL


Vendo uma entrevista do candidato a prefeito pelo PSDB, Minoru Kinpara, ainda que muitas possam ser injustas, terá que se acostumar com as críticas, candidatura prefeito é casa de telhado de vidro. É o velho ditado: – pau para comer sabão, e pau para saber que sabão não se come. Purismo em campanha, só se for em Mosteiro budista para escolher o Dalai-Lama.


AINDA SOBRE A ENTREVISTA


O Minoru Kinpara costuma verbalizar bem nas entrevistas, mas precisa ser mais enfático no falar, para não ficar num tom monocórdio quando detalha seus projetos. Ou não empolga.


BOA NOTÍCIA


Vida inteligente na política. Minha colega de jornalismo, a combativa e corajosa Rose Costa, deverá ser candidata a vereadora de Rio Branco pelo PSDB. A notícia é boa não por apenas ser mulher, mas, principalmente, por ser competente. As mulheres têm que brigar por espaços.


TODOS ESPERANDO O GLADSON


O deputado Nicolau Junior (PROGRESSISTAS) diz não ter a menor dúvida de que o governador Gladson Cameli vai apoiar a candidatura do Zequinha (PROGRESSISTAS) a prefeito de Cruzeiro do Sul. Como os dirigentes do MDB dizem a mesma coisa, vamos esperar o que dirá o Gladson.


NÃO SALVOU A IMAGEM


Em que pese o esforço do secretário do Meio Ambiente, Israel Milani, este mais uma vez fracassou na missão de reduzir o nível de queimadas no Acre. Os números da devastação mostram que as ações tomadas até o momento não foram suficientes para barrar o fogo.


AÇÃO DO PTB


O BLOG tem informação que a ordem para a presidente do PTB, Charlene Lima, desfazer a coligação com o PSDB em Sena Madureira, que tinha Toinha Vieira de prefeita, veio de Brasília. O PTB não permite coligações com os tucanos. Foi um baque na candidatura da Toinha.


GRANDE FAVORECIDO


O grande favorecido com o fim da aliança foi o prefeito Mazinho Serafim (MDB), que é apontado como favorito na disputa da reeleição até pelos os adversários. Os ventos estão soprando ao seu favor, como no caso do fim da coligação entre o PTB e o PSDB.


O QUE VIER É SALDO


O que vier de resultado na eleição para a prefeitura de Epitaciolândia será saldo para o vice-governador Major Rocha. A eleição está polarizada entre o candidato do PSL e o do PSDB.


HORA DE SAIR DO FOCO


Não sei até quando, mas o governador Gladson Cameli saiu do foco dos temas polêmicos, que só desgastes lhe davam. Foi uma decisão politicamente correta este recuo, como governador só devia se pronunciar sobre temas relevantes e essenciais, e passar longe das miudezas.


NO TOM QUE DEVIA SER


A prefeita Socorro Neri vem tocando a sua pré-campanha no tom que deveria ser. Não ataca adversário, fala das suas realizações; tem dialogado pelas redes sociais mostrando obras executadas, em execução; e projetos, passando longe das baixarias. Está jogando por cima.


FACETA VERDADEIRA


O engenheiro Thiago Caetano mandou uma postagem ao BLOG esclarecendo que, não foi enganado pela ex-deputada federal Antônia Lúcia (PL), mas que ela foi correta. Revelou que ela propôs a sua indicação para ser vice na chapa do deputado Roberto Duarte (MDB), mas declinou sob alegação do seu perfil não se ajustar ao do Roberto. O Thiago é um quadro político de primeira qualidade.


DEFESA DO MINORU


Thiago Caetano sempre quis o PL numa aliança com o Minoru Kinpara, com quem afina idéias.


POUCAS OPÇÕES


Como não deu certo a coligação com o PL, o PSDB ficou sem muitas opções para indicar o vice do candidato a prefeito Minoru Kinpara. Ou vai de chapa própria ou busca alguém no PSL. Não vejo em nenhum dos partidos um quadro para vice que possa ser considerado excepcional.


ALIADO NÃO É SERVIÇAL


O partido que não busca ampliar os seus espaços políticos tende a sumir do mapa eleitoral. Ao terem candidatos próprios à PMRB, o PSDB, MDB e PROGRESSISTAS estão lendo pela cartilha certa. O governador Gladson não pode confundir aliados com serviçais, embora alguns sejam.


QUAL O PROBLEMA?


O governador Gladson não está apoiando a prefeita Socorro Neri? Um direito seu. Qual o problema do PSDB, MDB, PSD e PROGRESSISTAS apoiarem outros candidatos? Se queriam candidatura única à PMRB, deveriam ter trabalhado a chapa no início do governo.


SÓ TRANSCREVO


O BLOG só transcreve as declarações dos políticos, não coloca nada na boca de ninguém.


NADA DECIDIDO


A eleição em Brasiléia deve polarizar entre a prefeita Fernanda Hassem (PT) e a ex-deputada Leila Galvão (MDB). A entrada de um nome alternativo na disputa, só numa grande zebra desbancaria as duas candidatas. Nem Fernanda e nem Leila definiram ainda seus vices.


SOMBRA DO BOLSONARO


Muitos perguntam como é que o senador de um estado pequeno e de pouca importância política como o Acre no cenário nacional, como o Márcio Bittar (MDB), consegue ser o Relator do Orçamento da União, posto dos mais disputados. Simples: “Virou a sombra do Bolsonaro, defende as suas idéias publicamente e se tornou amigo do Ministro Paulo Guedes. Bittar é da extrema direita e contra os ambientalistas. Por ele, a Amazônia estaria toda lajotada.


MAIS PRÓXIMOS


Márcio Bittar também será de fundamental importância para o governador Gladson como o Relator do Orçamento da União, onde pode beneficiar o Acre, na destinação de recursos. 


FRASE MARCANTE


“O pára-quedas é o único meio de transporte que, quando enguiça, você chega mais depressa”. Jô Soares, apresentador de televisão.



HISTÓRIA DO BAÚ POLÍTICO

O ARREPIO DO MAURO


Década de 70. Redação de O RIO BRANCO, onde eu era o Editor de Política e o saudoso Zé Leite o Editor Chefe. Entra na sala o poeta Mauro Modesto. Na época, secretário de Cultura do prefeito de Rio Branco, Jorge Kalume. Exaltado, Mauro vira-se para o Zé Leite, e comenta: “Zé, estou vindo de Porto Acre, o Kalume deu um discurso sobre patriotismo tão belo, tão belo, que até agora estou arrepiado. ”O Zé Leite para de batucar sua máquina de datilografia, vira para o Mauro, e comenta: “Meu amigo, se eu ganhasse o salário que você recebe como secretário, eu não só ficaria arrepiado, mas vinha dando cambalhotas de Porto Acre até aqui.” A redação caiu numa gargalhada. Não conheci ninguém mais sarcástico do que o Zé Leite. E o Mauro calou-se.


LIGEIREZA DE UM JABOTI


Outro grande gozador que conheci foi o ex-deputado federal Francisco Diógenes (PDS). Certa feita, num programa de entrevista que eu apresentava na TV-GAZETA, chamei-o para ser o entrevistado. Uma das perguntas iniciais foi querer saber por qual razão tinha se tornado um crítico tão ácido do prefeito Jorge Kalume. Veio uma resposta irônica: “Você está enganado! Eu não sou crítico, mas admirador do Kalume, não tem outro igual no mundo”. Como assim, perguntei. E respondeu rindo e ferino: “O nosso prefeito devia estar no Guinness Book. É tão devagar administrando, tão devagar que, se derem dois jabutis para tomar conta, perde um.” O Diógenes era impagável!


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