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Empresa que administra o INTO nega salários atrasados

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Uma denúncia feita ao ac24horas informa que a Mediall Brasil, empresa que administra o Hospital do INTO, exclusivo para tratamento da Covid-19, estaria com sérias dificuldades para realizar seus pagamentos.


A instituição teria feito pagamento apenas para alguns dos colaboradores. Servidores estariam com até dois meses de salários atrasados. Outra denúncia seria a falta de marmitex para o almoço dos servidores e o atraso na entrega dos tickets alimentação.

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A reportagem do ac24horas conversou com o médico HIlton Piccelli, diretor da Mediall Brasil, que administra o hospital no INTO. Hilton negou as acusações e afirmou que não existem salários atrasados entre os colaboradores.


“Nós prezamos pela transparência. Não há salários atrasados, o que ocorre é que algumas pessoas foram contratadas, trabalharam pouco tempo, desistiram do trabalho e nunca mais apareceram para receber. Muitos desses colaboradores não deixaram nem conta para realizarmos o pagamento”, diz Hilton.


O médico afirma que muitos profissionais trabalharam poucos dias no local e com medo de se contaminarem, acabaram desistindo do trabalho. “Alguns trabalharam com a gente alguns dias, mas com medo de pegarem a Covid-19 não voltaram mais. É importante lembrar que temos o menor índice de contaminação das unidades. Pedimos que essas pessoas que estão reclamando compareçam ao nosso setor administrativo que vamos regularizar todas as pendências”, afirma.


Em relação a demora na entrega dos tickets alimentação, Hilton esclarece que foi um pedido dos próprios servidores. “A gente entrega marmitas para os nossos colaboradores. Ocorre que o almoço chegava às 11 horas. Como não é possível que todos saiam ao mesmo tempo para comer, quem ia se alimentar às 2 da tarde, por exemplo, os alimentos já não estavam com a mesma qualidade. Os próprios servidores decidiram trocar as marmitas por vale alimentação. Por isso, não estamos mais oferecendo a alimentação. Quem não ainda recebeu foi questão de atraso na logística, mas todos vão receber”, afirma Hilton.


O Into tem quase 300 servidores contratados e atende exclusivamente os casos da Covid-19.


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