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Confiança não se compra, se conquista

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A antecipação da eleição para a presidência da Assembléia Legislativa é um indicativo de que o deputado Nicolau Junior (PROGRESSISTAS), , conquistou no exercício da presidência da casa, a confiança da pluralidade de pensamentos políticos. O consenso para que ganhe um novo mandato não transita só pela base governista, mas também pelos parlamentares da oposição. Essa conquista da confiança é resultado da sua conduta de sempre agir como um magistrado nos debates, deixando fluir livre e sem nenhuma interferência. Por várias vezes, contrariou até mesmo recomendações palacianas. O parlamento continuará a ser bem representado pelos deputados Nicolau Junior (PROGRESSISTAS) na presidência e Luiz Gonzaga (PSDB), na primeira secretaria. Na gestão de ambos não se conhece um escândalo na ALEAC.



TENDÊNCIA NATURAL
Este ano legislativo deverá ser fechado sem as tradicionais sessões presenciais na ALEAC. A pandemia ainda deve perdurar e os olhos dos deputados estarão voltados para as eleições municipais, nos seus redutos políticos, na capital e no interior. E, depois disso termina o ano.


TE CUIDA NÃO, GHELEN!
O deputado Ghelen Diniz (PROGRESSISTAS) é contra a continuidade do deputado Jenilson Lopes (PCdoB) na vice-presidência da ALEAC, por vê-lo como “inconfiável.” Diniz, nesta batida que vai o Gladson entupindo a gestão de políticos adversários da campanha, não se admire, se você for sucedido na função pelo deputado Jenilson na liderança do governo na Assembléia.


NEM UM CENTAVO
Por tudo o que estou acompanhando, não apostaria um centavo contra a hipótese.


QUERO ESTE PIRÃO
Uma fonte que circula bem entre os PROGRESSISTAS contou ontem ao BLOG que, o ex-deputado Ney Amorim (PROGRESSISTAS), na verdade torce por um cenário dentro do partido: ser ungido num consenso candidato à PMRB, como alternativa ao Bocalon e à Socorro Neri.


FORA DOS DEBATES
Pelo menos nos próximos vinte dias o senador Sérgio Petecão (PSD) estará fora das reuniões políticas presenciais, é o tempo em que deverá ter até ficar recuperado da Covid-19


INFLUÊNCIA ZERO
O que for notícia durante esta campanha será publicado neste BLOG, gostem ou não gostem os candidatos e os seus padrinhos. A influência dos dirigentes partidários, do governador Gladson Cameli, do vice-governador Rocha, e outros políticos, neste espaço, é igual a zero.


SALADA DE URTIGA
O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) fez em entrevista ao colega Astério Moreira uma análise do cenário político no campo do poder, com maestria. O que falou é verdade. Todos focam o poder em 2022, seja MDB, PSDB ou PSD, não há uma unidade em torno de um rumo político do grupo. E isso se repete na eleição para a PMRB, que virou uma salada de urtiga.


CAMPANHA EGOÍSTA
Os números da pandemia e de mortes subindo a cada divulgação de boletim pela SESACRE, e vêm agora os fazendeiros com uma campanha egoísta, desumana, bradar pela reabertura do comércio, na tese bolsonarista que todos um dia vão morrer. Mas quando algum deles pega a Covid-19, chama um jatinho com UTI e vai se tratar nos melhores hospitais de São Paulo.


NÃO SE APLICA Á MAIORIA
Só que este mesmo tipo de providência, não pode ser tomada pela esmagadora maioria do povo, quando há a contaminação pela Covid-19. Chegamos a um tempo de frieza extrema da falta de solidariedade humana. Ainda bem que a PMRB e o Governo, não cedem a pressões.


GLADSON X GLADSON
O Gladson Cameli pode ser vista por dois ângulos: um Gladson sensível, preocupado com os mais humildes, defensor da livre expressão, não é rancoroso; e o outro Gladson, este cometendo trapalhadas na política; acende uma vela hojepara o Padre e, amanhã, outra para a Madre. Em e meio a esta ambiguidade, atropelando aliados, assim vai caminhando o Gladson.


CAMINHO DA DERROTA
Um dos caminhos que leva à queda do poder é quando você despreza alidos de campanha. Foi o que aconteceu ao PT. Enquanto manteve a unidade da FPA ganhou todas. Mas quando optou por colocar de lado os aliados, e colocar a máquina para favorecer secretários petistas, tirados dos seus cargos para serem candidatos a deputados estaduais, embicou e acabou na derrota da última eleição.


POLÍTICA É DIÁLOGO
O que falta ao governador Gladson é a e habilidade na política. Faz tudo no improviso. As coisas conquistadas na base do “eu quero” podem se desfazer como um castelo de cartas ao vento; as conquistadas pelo diálogo têm bases sólidas. Mas prefere ficar ouvir loas dos áulicos.


ALIADO IMPORTANTE
A aliança entre MDB e PSDB, para disputar a prefeitura de Cruzeiro do Sul, deu ao candidato a prefeito Fagner Sales (MDB), um aliado importante, de votos, deputado Luiz Gonzaga (PSDB).


NADA DE EXTRAORDINÁRIO
Os que estão hoje no poder no estado e no município não têm que se melindrar com as críticas do ex-senador Jorge Viana (PT), quer sejam justas ou injustas. As urnas lhe reservaram o papel de ser oposição e está exercendo o direito da crítica. Quem não concordar, que rebata. Ponto!


FINAL IDEAL
Tudo o que o presidente Bolsonaro faz na política é trabalhar para que em 2022, a polarização pela disputa da presidência aconteça entre ele e o candidato do PT, para repetir o dualismo da eleição passada. Sabe que neste cenário a sua chance de uma reeleição cresce muito.


NÃO ME ADMIRARIA
Não me causaria nenhuma admiração se o PCdoB acabar numa coligação com o PT para a disputa da prefeitura de Rio Branco, embora integre hoje a base da prefeita Socorro Neri. Ainda que entre tapas e beijos, petistas e comunistas estiveram juntos durante 20 anos.


DEVE SER AVALIADO
Não deve deixar de ser avaliado pelo PCdoB em qual chapa terá mais condições de reeleger o vereador Eduardo Farias (PCdoB), que é a meta principal dos comunistas nesta eleição da capital.


SEM ISSO, VIRA ILAÇÃO
Antes de se saber como é que ficarão as alianças para a disputa da prefeitura de Rio Branco, tudo o que se falar sobre a força de cada candidatura é prematuro e vira ilação. O que define numa eleição majoritária se uma candidatura é forte, além do nome, são as coligações.


PROJETO 2022
O senador Márcio Bittar (MDB) diz ter duas prioridades na eleição de 2022, no Acre. A primeira é eleger a mulher Márcia Bittar pelo partido em que o presidente estiver, e a outra é coordenar a candidatura à reeleição do Bolsonaro. E acrescentaria uma, que não revelou e é um sonho antigo: disputar o governo do estado. Márcio é um político sagaz nas articulações.


APOSTANDO NA DESISTÊNCIA
O deputado Gerlen Diniz (PROGRESSISTAS) aposta as suas fichas na desistência da candidatura do Zenil (PTB) a prefeito de Sena Madureira, para lhe apoiar. Em política, não duvido de nada.


FRASE MARCANTE
“Em política, o que não é possível e falso” Antonio Cánovas del Castilo


 


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