Em diversos pontos do país, entregadores de aplicativos aderem à greve nacional por melhores condições de trabalho. Na capital acreana, em entrevista ao videomaker do ac24horas, Whidy Melo, o representante da categoria Jackson afirmou que a luta não é contra os restaurantes e, sim, os aplicativos.
Segundo ele, o ato tem como medida a proteção contra os risco de infecção pelo novo coronavírus e mais transparência na dinâmica de funcionamento dos serviços e das formas de remuneração.
O ato reuniu diversos entregadores na rua do Restaurante Princesinha nesta quarta-feira, 01.
“Nossa guerra não é contra o dono de restaurante, mas pra melhoraria dos aplicativos. A gente percorrer um percurso muito grande e as vezes nem compensa. Além disso, estamos a mercê do crime e do assalto. A nossa luta é contra os aplicativos. Temos aqui 50% paralisado e essa ação está ocorrendo em vários pontos da cidade e do país. São em torno de 400 motocicletas paradas. Temos que trabalhar 11h por dia para conseguimos nos sustentar. Nós queremos agradecer a população pelo carinho que temos recebido. Estamos aqui em busca de melhorias”, afirmou.
Os entregadores também pediram também a mudança dos bloqueios dos trabalhadores, que consideram arbitrários. Eles criticam o fato de motoristas terem sua participação suspensa ou até mesmo cancelada, a partir de critérios não claros e sem a possibilidade de apuração dos ocorridos e de direito de defesa dos envolvidos.
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