A publicação nesta quarta-feira, 17, do projeto de lei no Diário Oficial que cria o Instituto de Gestão de Saúde do Acre (IGESAC) que propõe gerenciar até 40% das unidades hospitalares do Acre e salvar os mais de 1.000 empregos dos servidores do extinto Pró-Saúde parecia ponto pacificado até os deputados estaduais da próprio governo perceberem que uma emenda aditiva acordada entre governo e oposição ter sido vetada pelo governador Gladson Cameli.
De acordo com a emenda, em seu parágrafo único, aos servidores do Instituto que residem nos municípios do Estado onde não houver contrato de gestão ativo, será garantida a lotação nas unidades locais, para que não haja necessidade de mudança domiciliar. Com o veto desse trecho, os servidores poderão ser remanejados de acordo com os interesses da nova gestão.
A emenda foi elaborada em conjunto entre os deputados Chico Viga (Podemos), Luis Tchê (PDT) e Edvaldo Magalhães (PCdoB), e visava garantir aos servidores a garantia de ficarem em suas cidades.
Cai por terra a tese que a prioridade era dar garantias aos servidores. Uma emenda recepcionada pelo relator, apoiada por todos os deputados que garante segurança de lotação no trabalho aos servidores do Pró-Saúde dos municípios, só pode ser vetada se a prioridade é o negócio da Saúde e não a garantia dos servidores do pró Saúde. Esse veto prova a contradição”, disse o Edvaldo Magalhães ao ser consultado pelo ac24horas.
O veto causou mal estar entre os deputados da base que ajudaram a aprovar o projeto e já existe um movimento sendo encorpado para que o veto do governador seja derrubado no parlamento.
Passo longe da fila do gargarejo do governador Gladson Cameli. Não estou entre a turma…
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