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Médicos acusam governo de não pagar diretos trabalhistas

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O Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed) está disposto a denunciar os gestores do estado e também realizar um ato de protesto em favor do pagamento de direitos trabalhistas. A categoria afirma que o governo vem utilizando meios burocráticos para tentar impedir o pagamento de todos os direitos dos médicos.


Segundo o presidente do Sindmed no Acre, Murilo Batista, a banca de advogados da entidade já foi acionada para avaliar a abertura de processos e a responsabilização dos gestores. “Os pedidos dos direitos estão sendo rejeitados pelo setor de protocolo por determinação superior, alegando a falta de documentos que constam anexados nos próprios pedidos e documentos que apenas a própria administração pode emitir”, diz Batista.

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Por isso, os médicos garantem estar no prejuízo, estando impedidos de requerer de forma administrativa os direitos trabalhistas. Eles garantem que a problemática incide na redução de salários de forma irregular, no pedido de progressão na carreira, no pagamento da titulação, na gratificação por insalubridade, no adicional noturno e outros direitos previstos na legislação.


“Houve acordo com o governo para que as demandas fossem encaminhadas, mas, uma ordem superior vem impedindo ou recusando os protocolos. O problema vem se agravando com o descumprimento da legislação e de acordos”, reclamou o presidente do Sindmed.


O Sindicato deu um prazo de uma semana para que o governo do Estado apresente a resolução dos problemas. Caso não haja solução, os filiados serão convocados para avalizar a possibilidade de uma manifestação.


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