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Gladson tem autorização para renegociar dívidas de R$ 1 bi, mas banco só garante R$ 700 mi

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O próximo dia 5 fevereiro deve ser decisivo para que o Estado consiga renegociar parte de sua dívida total de R$ 3,8 bilhões. O governador Gladson Cameli se reunirá com membros da Secretaria do Tesouro Nacional para definir o caso. A estimativa é que o acordo seja selado no máximo até o mês de março. Atualmente, o Estado tem autorização do Tesouro e da Assembleia Legislativa para renegociar até R$ 1 bilhão, porém a instituição financeira fiadora da proposta, o Banco Brasil Plural, que comprar apenas R$ 700 milhões. O impasse está nessa diferença de R$ 300 milhões que Cameli tenta negociar diretamente com o Ministro da Economia, Paulo Guedes.


Em dezembro do ano passado, ainda se cogitou a enviar um novo projeto de lei a Assembleia Legislativa com o objetivo de ampliar o valor superior a R$ 1 bi, mas até o momento essa hipótese está descartada. Existe a possibilidade de que outros bancos façam outras propostas, já que o contrato com a instituição financeira ainda não foi assinado. Caso outra instituição faça a proposta, um novo pedido será pedido será encaminhado a Aleac.

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A expectativa que com a renegociação, o Estado ganhe um fôlego e uma carência para começar a pagar os títulos, chegando a uma economia mínima de recursos de até R$ 100 milhões por ano. Caso isso se concretize, o estado ganharia “gordura financeira”, diminuir o índice de gastos com pessoal da Receita Corrente Líquida que atualmente está em 53,74% e contratar professores, policiais civis e militares que aguardam serem convocados para posse.


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